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cronótopo | n. m.

Espaço-tempo contínuo a quatro dimensões do universo de Minkowski (matemático alemão, 1864-1909)....


biótopo | n. m.

Área geográfica de dimensões variáveis, por vezes muito pequenas, que oferece condições constantes ou cíclicas às espécies que constituem a biocenose....


isótopo | adj. n. m.

Diz-se de ou átomo que tem o mesmo número atómico que outro, mas um número de massa diferente....


utopia | n. f.

Ideia ou descrição de um país ou de uma sociedade imaginários em que tudo está organizado de uma forma superior e perfeita....


topo- | elem. de comp.

Exprime a noção de lugar (ex.: topofobia)....


atopia | adj.

Predisposição hereditária para determinadas reacções alérgicas....


tópos | n. m.

Convenção ou tema literário ou retórico que se repete com frequência (ex.: analisou os topoi do discurso político). [Mais usado no plural.]...


eutopia | n. f.

Espaço exterior materializado, percepcionado como susceptível de realizar os valores e aspirações locais....


paratopia | n. f.

Qualquer deslocação de um órgão ou membro, tais como as luxações ou as hérnias....


distopia | n. f.

Localização anormal de um órgão....


ectopia | n. f.

Deslocação ou localização anómala de um órgão....




Dúvidas linguísticas



Os vocábulos disfrutar e desfrutar existem? Qual a diferença?
Como poderá verificar no Dicionário Priberam da Língua Portuguesa, a forma correcta é desfrutar e não disfrutar.



Como se lê/escreve a palavra x-acto com o novo acordo ortográfico?

A palavra X-Acto corresponde originalmente a uma marca comercial e é pronunciada correntemente em português como (chizáto), sem articulação do som da consoante -c-. Por se tratar de um nome comercial, e segundo a Base XXI do Acordo Ortográfico de 1990, as regras ortográficas não se aplicam.

Outra grafia para designar o mesmo objecto é xis-acto, que corresponde a uma adaptação aos padrões do português, fenómeno muito comum em aportuguesamentos. Esta forma, que já não corresponde à marca registada, já torna possível a aplicação das novas regras ortográficas (cf. Base IV do Acordo Ortográfico de 1990), o que justifica passar a escrever-se xis-ato com aplicação da nova ortografia.

Tratando-se uma palavra de origem estrangeira, derivada de uma marca comercial, com uma grafia pouco comum no sistema ortográfico do português, não deixa de ser interessante que pesquisas em corpora e em motores de busca revelem ocorrências das formas xizato (em maior número até do que xizacto), o que demonstra a tendência que os falantes sentem de aproximar termos estrangeiros aos padrões da língua portuguesa.

Outros casos de palavras que sofreram o mesmo processo incluem, por exemplo, chiclete, fórmica, gilete, jipe, lambreta, licra, óscar, pírex, polaróide, rímel, tartã ou vitrola. Estas e outras palavras tornaram-se nomes comuns, ainda que originalmente derivadas de marcas comerciais, e integraram-se no sistema da língua com maiores ou menores alterações.



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