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sólido

coloidal | adj. 2 g.

Que tem a aparência e a transparência da cola....


estável | adj. 2 g.

Bem assente, fixo, sólido....


hexagonal | adj. 2 g.

Diz-se do sólido que tem por base um hexágono (ex.: pirâmide hexagonal)....


pícnico | adj.

Diz-se do tipo humano caracterizado por figura rechonchuda, estatura e extremidades curtas, cara redonda e abdómen dilatado, geralmente associado à ciclotimia. (Um dos tipos somáticos de Kretschmer.)...


estereo- | elem. de comp.

Exprime a noção de sólido (ex.: estereologia)....


-edro | elem. de comp.

Exprime a noção de face (ex.: decaedro)....


Que tem igual densidade (ex.: superfícies isopícnicas)....


estérico | adj.

Relativo à disposição dos átomos ou à estrutura de uma molécula....


arrotadura | n. f.

Volta de cabo com que se liga um mastro a um madeiro para o tornar mais sólido....


aresta | n. f.

Encontro de duas faces de um sólido (ex.: o cubo tem 12 arestas iguais)....


base | n. f. | adj. 2 g. 2 núm.

Corpo sólido de forma ordinariamente quadrada, com base e cornija, que sustenta uma coluna, estátua, etc....


concreção | n. f.

Processo para tornar mais sólido....


Alteração mórbida de um sólido ou líquido orgânico....


cheio | adj. | n. m.

Que tem dentro tanto quanto pode conter....


disfagia | n. f.

Dificuldade de engolir (ex.: o doente mantém disfagia para sólidos)....


dissolução | n. f.

Decomposição de um corpo sólido (pela desagregação das suas moléculas)....


Aparelho eléctrico que mede as variações das dimensões de um sólido....


excremento | n. m.

Matéria sólida ou líquida evacuada do corpo pelo ânus....



Dúvidas linguísticas



Não será a palavra revivalismo portuguesa? Porque não existe no dicionário? Será um estrangeirismo? Mas quantos não foram já "absorvidos" por tão correntes no português escrito e falado?
A palavra revivalismo, apesar de não se encontrar na nomenclatura do Dicionário Priberam da Língua Portuguesa, encontra-se registada noutros dicionários de língua portuguesa como, por exemplo, o Dicionário da Língua Portuguesa Contemporânea (Academia das Ciências de Lisboa/Verbo, Lisboa, 2001). Deriva da palavra inglesa revivalism e refere-se ao ressurgimento de ideias, modas ou tendências que fizeram parte do passado.



Tenho uma dúvida acerca de uma conjugação perifrástica. Para exprimir a necessidade ou obrigatoriedade de praticar uma acção utiliza-se ter que ou ter de? Ou estão ambos correctos?
Em termos semânticos, as duas construções são usadas para designar a necessidade ou obrigatoriedade (e estão registadas em dicionários, nomeadamente no Dicionário da Língua Portuguesa Contemporânea, da Academia das Ciências/Verbo, na edição portuguesa do Dicionário Houaiss, do Círculo de Leitores ou no Dicionário Aurélio, da Ed. Nova Fronteira). No entanto, a construção ter que é considerada por vezes como uma construção menos indicada, talvez por ser mais recente na língua.

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