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superlativais

áspero | adj.

Que produz no tacto uma impressão desagradável....


benévolo | adj.

Que deseja bem aos outros....


célebre | adj. 2 g.

Que tem grande fama....


credível | adj. 2 g.

Em que se pode crer....


crível | adj. 2 g.

Em que se pode crer....


dúctil | adj. 2 g.

Que pode ser estendido na fieira ou a martelo sem se quebrar....


Brilhante, deslumbrante, esplendoroso....


fácil | adj. 2 g. | adv.

Que não custa a fazer; que se obtém ou se consegue sem grande trabalho (ex.: é fácil montar esse móvel; há instrumentos musicais mais fáceis de tocar)....


frágil | adj. 2 g.

Quebradiço....


Que tem um estilo rebuscado no discurso ou no uso das palavras....


impróvido | adj.

Que não mostra providência ou prudência....


glabro | adj.

Desprovido de pêlos ou barba....


incredível | adj. 2 g.

Que não pode ser acreditado; em que não se pode acreditar....


indócil | adj. 2 g.

Não dócil; falto de docilidade....


indúctil | adj. 2 g.

Que não é dúctil....


insalubre | adj. 2 g.

Que não é bom para a saúde (ex.: ambiente insalubre; condições de trabalho precárias e insalubres)....


magnífico | adj.

Que causa imensa admiração pelas suas qualidades ou atributos....



Dúvidas linguísticas



Gostava de saber a evolução etimológica da palavra opinião.
Como poderá verificar no verbete opinião do Dicionário Priberam da Língua Portuguesa, a palavra deriva directamente do latim opinio, -onis, através do acusativo opinionem, como a maioria das palavras derivadas do latim, com queda da consoante nasal final (opinione).
Seguiu-se, de forma regular, a queda do -e átono do singular e consequente nasalização do -o- antes da consoante nasal (opinione > opinion > opiniõ), havendo ao longo do séc. XVI a transformação de em -ão no singular e a manutenção de -ões no plural (opiniones > opiniões).




Como grafar "marcha ré": marcha a ré, marcha-ré, marcha ré, marcha-a-ré?
A grafia correcta é sem hífen: marcha à ré (na norma europeia) e marcha a ré (na norma brasileira). A diferença ortográfica entre as duas normas do português deve-se ao facto de, na norma portuguesa, a locução incluir o artigo definido a, o que provoca a crase com a preposição a: marcha à. Na norma brasileira a locução não inclui o artigo definido, pelo que não há crase: marcha a.

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