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sugeriria

sugestivo | adj.

Que encerra sugestão; que sugere (ex.: metáfora sugestiva; textos sugestivos)....


excursão | n. f.

Viagem ou digressão de estudo, de recreio....


apressamento | n. m.

Acto ou efeito de apressar ou de se apressar (ex.: sugerimos o apressamento do processo)....


paracleto | n. m.

Nome dado ao Espírito Santo na Bíblia. (Geralmente com inicial maiúscula.)...


sugestão | n. f.

Acto ou efeito de sugerir....


enforcado | adj. n. m. | adj. | n. m.

Morto por enforcamento....


inspirador | adj. n. m. | adj.

Que ou aquele que inspira....


sugeridor | adj. n. m.

Que, aquele ou aquilo que sugere....


espírito | n. m.

Coisa incognoscível que anima o ser vivo....


forca | n. f.

Instrumento de suplício por estrangulação....


hard-core | adj. 2 g. 2 núm.

Que é relativo a ou sugere um acto sexual explícito....


apontar | v. tr. | v. tr. e intr.

Marcar com ponto ou sinal....


auto-sugerir | v. pron.

Convencer-se a si próprio por meio de sugestão....


ditar | v. tr.

Dizer em voz alta para que outro escreva....


incutir | v. tr.

Meter por força em....


inspirar | v. tr. | v. pron.

Atrair (o ar) aos pulmões....




Dúvidas linguísticas



Gostaria de saber qual é a diferença entre haver e ter, quando estes verbos são utilizados como auxiliares: eu tinha dito/eu havia dito, ele tinha feito/ele havia feito. Também gostaria de saber se há diferença entre o português luso do português do Brasil.
Os verbos ter e haver são sinónimos como auxiliares de tempos compostos e são usados nos mesmos contextos sem qualquer diferença (ex.: eu tinha dito/eu havia dito); sendo que a única diferença é a frequência de uso, pois, tanto no português europeu como no português brasileiro, o verbo ter é mais usado.

Estes dois verbos têm também uso em locuções verbais que não correspondem a tempos compostos de verbos e aí há diferenças semânticas significativas. O verbo haver seguido da preposição de e de outro verbo no infinitivo permite formar locuções verbais que indicam valor futuro (ex.: havemos de ir a Barcelona; os corruptos hão-de ser castigados), enquanto o verbo ter seguido da preposição de e de outro verbo no infinitivo forma locuções que indicam uma obrigação (ex.: temos de ir a Barcelona; os corruptos têm de ser castigados).

Note-se uma diferença ortográfica entre as normas brasileira e portuguesa relativa ao verbo haver seguido da preposição de: no português europeu, as formas monossilábicas do verbo haver ligam-se por hífen à preposição de (hei-de, hás-de, há-de, hão-de) enquanto no português do Brasil tal não acontece (hei de, hás de, há de, hão de). Esta diferença é anulada com a aplicação do Acordo Ortográfico de 1990, uma vez que deixa de haver hífen neste contexto (isto é, em qualquer das variedades deverão ser usadas apenas as formas hei de, hás de, há de, hão de).

Para outras diferenças entre as normas europeia e brasileira, queira, por favor, consultar outra resposta sobre o mesmo assunto em variedades de português.




O particípio passado de imprimir é imprimido?! Que aconteceu ao impresso?!
De facto, impresso também é particípio passado de imprimir, pois este é um verbo que admite mais de um particípio passado, empregando-se geralmente esta forma com os auxiliares ser ou estar e a forma imprimido com os auxiliares ter ou haver.

Cunha e Cintra, na Nova Gramática do Português Contemporâneo [Lisboa: Ed. João Sá da Costa, 1998, p. 442], sugerem que o verbo imprimir só tem duplo particípio quando significa ‘estampar, gravar’, com o exemplo Este livro foi impresso em Portugal, e não quando significa ‘imprimir movimento’, com o exemplo Foi imprimida enorme velocidade ao carro).


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