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sinónimas

Relativo à sinonímia ou aos sinónimos....


datismo | n. m.

Emprego abusivo de sinónimos....


sinonímica | n. f.

Ciência dos sinónimos e sua distinção....


exergásia | n. f.

Figura pela qual se repete a mesma ideia por meio de sinónimos....


sinonímia | n. f.

Qualidade das palavras sinónimas....


nucleónica | n. f.

Parte da Electrónica que se relaciona com os problemas de aceleração, de detecção, de contagem e de separação das partículas. (Sinónimo de física nuclear.)...


sinonimista | adj. 2 g. n. 2 g.

Que ou quem é versado no conhecimento dos sinónimos....


sinonimar | v. tr. e intr.

Tornar sinónimo....


antónimo | n. m. | adj.

Palavra que tem significado contrário ao de outra ou significado que se lhe opõe de alguma maneira (ex.: acabar e começar são antónimos)....


voltagem | n. f.

Diferença de potencial, medida em volts, entre as extremidades de um condutor. [Nota: uso controverso.]...


tensão | n. f.

Estado do que está ou é tenso....


sinónimo | n. m. | adj.

Que tem o mesmo significado que outro (ex.: expressão sinónima; palavras sinónimas)....



Dúvidas linguísticas



Quando nos referimos ao Município de Pombal ou à vila qual a forma correcta de dizer? "Estou no Pombal" ou "Estou em Pombal". Ambas as formas podem estar correctas?
De acordo com pesquisas em corpora e em motores de pesquisa na Internet, o topónimo Pombal é mais utilizado sem o artigo masculino (ex.: mora em Pombal; é originário de Pombal), apesar de haver algumas ocorrências com o artigo (ex.: vive no Pombal; regressou ontem do Pombal).



Escreve-se ei-la ou hei-la?
A forma correcta é ei-la.

A palavra eis é tradicionalmente classificada como um advérbio e parece ser o único caso, em português, de uma forma não verbal que se liga por hífen aos clíticos. Como termina em -s, quando se lhe segue o clítico o ou as flexões a, os e as, este apresenta a forma -lo, -la, -los, -las, com consequente supressão de -s (ei-lo, ei-la, ei-los, ei-las).

A forma hei-la poderia corresponder à flexão da segunda pessoa do plural do verbo haver no presente do indicativo (ex.: vós heis uma propriedade > vós hei-la), mas esta forma, a par da forma hemos, já é desusada no português contemporâneo, sendo usadas, respectivamente, as formas haveis e havemos. Vestígios destas formas estão presentes na formação do futuro do indicativo (ex.: nós ofereceremos, vós oferecereis, nós oferecê-la-emos, vós oferecê-la-eis; sobre este assunto, poderá consultar a resposta mesóclise).

Pelo que acima foi dito, e apesar de a forma heis poder estar na origem da forma eis (o que pode explicar o facto de o clítico se ligar por hífen a uma forma não verbal e de ter um comportamento que se aproxima do de uma forma verbal), a grafia hei-la não pode ser considerada regular no português contemporâneo, pelo que o seu uso é desaconselhado.


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