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simula

fictício | adj.

Simulado, imaginário, ilusório, fabuloso....


ficto | adj.

Que se fingiu ou simulou....


batalha | n. f.

Jogo em que duas pessoas simulam um confronto no mar e cada um coloca os seus navios de guerra na sua área de jogo em posição desconhecida do adversário, que procura atingi-los com conjuntos de 3 tiros....


paco | n. m.

Pacote de papéis velhos simulando notas do banco, em geral coberto por uma nota verdadeira, usado pelos vigaristas no conto-do-vigário....


tróia | n. f.

Jogo antigo, simulando um combate, que hoje é chamado jogo das canas....


minicozinha | n. f.

Brinquedo que simula uma cozinha....


blefe | n. m.

Jogo de cartas que pretende impressionar e iludir o adversário, levando-o à desistência....


tanatose | n. f.

Estratégia de alguns animais que consiste em simular a morte, geralmente para enganar um predador ou uma presa....


finta | n. f.

Golpe simulado que obriga o adversário a parar de um lado, enquanto se ataca o outro....


assalto | n. m.

Conjunto de ataques num combate simulado, em esgrima....


efeito | n. m.

Utilização de meios técnicos, geralmente de imagem e som, para simular uma situação ou uma imagem que não pode ser filmada. (Mais usado no plural.)...


aparte | n. m.

O que um actor diz simulando falar consigo ou como se só fosse ouvido pelo público....


cinema | n. m.

Fingimento, simulação....


tirocínio | n. m.

Exercício ou simulação de certas funções ou actividades, como preparação para o futuro desempenho dessas funções ou actividades....



Dúvidas linguísticas



Gostaria de saber se "frigidíssimo" é superlativo absoluto sintético de "frio".
Os adjectivos frio e frígido têm em comum o superlativo absoluto sintético frigidíssimo, pois provêm ambos do étimo latino frigidus.



As expressões ter a ver com e ter que ver com são ambas admissíveis ou só uma delas é correcta?
As duas expressões citadas são semanticamente equivalentes.

Alguns puristas da língua têm considerado como galicismo a expressão ter a ver com, desaconselhando o seu uso. No entanto, este argumento apresenta-se frágil (como a maioria dos que condenam determinada forma ou expressão apenas por sofrer influência de uma outra língua), na medida em que a estrutura da locução ter que ver com possui uma estrutura menos canónica em termos das classes gramaticais que a compõem, pois o que surge na posição que corresponde habitualmente à de uma preposição em construções perifrásticas verbais (por favor, consulte também sobre este assunto a dúvida ter de/ter que).


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