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simplificam

De maneira simplificada (ex.: o mapa ilustra, simplificadamente, a árvore genealógica da família)....


esquematismo | n. m.

Estado do que é simplificado, esboçado....


sigma | n. m.

Décima oitava letra do alfabeto grego (σ, ς, Σ), correspondente ao s do alfabeto latino....


vida | n. f.

O período de tempo que decorre desde o nascimento até à morte dos seres....


gira-vólei | n. m.

Jogo de iniciação ao voleibol, com regras simplificadas, entre equipas de dois elementos....


esperanto | n. m.

Língua artificial, criada por volta de 1887 pelo polaco Ludwig Zamenhof (1859-1917), com vocabulário simplificado (formado a partir das raízes comuns às línguas românicas) e gramática simples e regular....


koiné | adj. f. n. f. | n. f.

Diz-se de ou língua comum, falada e escrita pelos povos da Magna Grécia entre o século IV a.C. e o século V d.C., baseada no dialecto ático, ainda que com certos caracteres jónicos e influenciada pelo latim de Roma (ex.: a língua koiné era a simplificação do grego clássico; a koiné deu origem ao grego moderno)....


simplificacionista | adj. 2 g. n. 2 g.

Que ou quem é partidário ou defensor de qualquer simplificação....


simplificador | adj. n. m.

Que, aquele ou aquilo que simplifica....


coiné | adj. f. n. f. | n. f.

Diz-se de ou língua comum empregada na Grécia helenística e Língua comum, falada e escrita pelos povos da Magna Grécia entre o século IV a.C. e o século V d.C., baseada no dialecto ático, ainda que com certos jónicos e influenciada pelo latim de Roma (ex.: a língua coiné era a simplificação do grego clássico; a coiné deu origem ao grego moderno)....


assingelar | v. tr. e pron.

Tornar ou ficar singelo ou mais simples....


intrincar | v. tr. e pron.

Deixar ou ficar misturado ou em confusão....


simplificar | v. tr. e pron. | v. tr.

Tornar ou ficar simples, mais simples ou menos complicado....



Dúvidas linguísticas



Tenho uma dúvida sobre o uso do acento grave (chamamos de crase aqui no Brasil). Um amigo me disse que pode-se escrever à favor, alegando que é opcional o uso da crase em locuções adverbiais. Ele está correto?
A crase à é uma contracção da preposição a com o artigo definido feminino a. Para haver o uso desta crase, é necessário que haja um substantivo feminino a seguir que justifique o uso do artigo definido feminino (ex.: estava à frente = estava a[PREP]+a[ART] frente; foi à caça = foi a[PREP]+a[ART] caça). Não poderá usar a crase numa expressão como a favor, pois favor é um substantivo masculino e nunca poderia ser antecedido do artigo definido feminino a. Em alguns casos poderá haver uso de crase antes de substantivos masculinos, mas apenas em situações muito específicas, em que se pode subentender locuções como moda de ou maneira de (ex.: coelho à [maneira do] caçador).
Sobre este assunto, poderá também consultar outras respostas em regência verbal e nominal, graças a deus e crase em intervalo temporal.




A palavra vigilidade, que tem origem na palavra vígil, tem suscitado alguma controvérsia na área em que estou envolvido. É um termo que é utilizado nalguns trabalhos de psicologia e por algumas instituições nacionais ligadas aos medicamentos (ex: INFARMED). No entanto, não encontrei a palavra nos dicionários que consultei, inclusivamente o da Priberam. Alternativamente a palavra utililizada é vigilância. Assim, gostaria de saber a vossa opinião sobre este assunto.
Também não encontrámos a palavra vigilidade registada em nenhum dos dicionários ou vocabulários consultados. No entanto, este neologismo respeita as regras de boa formação da língua portuguesa, pela adjunção do sufixo -idade ao adjectivo vígil, à semelhança de outros pares análogos (ex.: dúctil/ductilidade, eréctil/erectilidade, versátil/versatilidade). O sufixo -idade é muito produtivo na língua para formar substantivos abstractos, exprimindo frequentemente a qualidade do adjectivo de que derivam.

Neste caso, existem já os substantivos vigília e vigilância para designar a qualidade do que é vígil, o que poderá explicar a ausência de registo lexicográfico de vigilidade. Como se trata, em ambos os casos, de palavras polissémicas, o uso do neologismo parece explicar-se pela necessidade de especialização no campo da medicina, psicologia e ciências afins, mesmo se nesses campos os outros dois termos (mas principalmente vigília, que surge muitas vezes como sinónimo de estado vígil) têm ampla divulgação.


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