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severidade

chazada | n. f.

Acto de repreender com severidade....


crimeza | n. f.

Ira; furor; severidade....


rigor | n. m.

Severidade extrema....


rigorista | adj. 2 g. n. 2 g.

Que ou pessoa que leva demasiadamente longe o rigor ou a severidade moral....


boicote | n. m.

Acto ou efeito de boicotar....


austeridade | n. f.

Qualidade ou característica do que é austero....


guante | n. m.

Severidade no modo de governar....


descasca | n. f.

Acto de repreender com firmeza ou severidade....


Verso ligeiramente modificado de Molière; é Tartufo quem fala com a sua habitual astúcia; emprega-se quando se quer dar a entender que há meios mais ou menos regulares de temperar o rigor de certas leis ou a severidade de certos indivíduos....


brandura | n. f.

Falta de energia ou de severidade....


pesado | adj. | adj. n. m.

Castigar duramente, com severidade....


mão | n. f.

Severidade no modo de governar....



Dúvidas linguísticas



O antônimo de infiltrar não seria exfiltrar? Exfiltrar existe?
Os prefixos ex- e in- não possuem necessariamente sentidos opostos: o antónimo de extenso não é intenso, por exemplo.

Quanto ao vocábulo exfiltrar, este não se encontra registado em nenhum dos dicionários de língua portuguesa por nós consultados. O termo surge, no entanto, em algumas páginas de Internet, talvez influência do inglês exfiltrate da gíria militar, de uso recente, porque também ainda não surge em muitos dicionários de língua inglesa. De acordo com um dicionário on-line, o Infoplease Dictionary, o verbo exfiltrate (= exfiltrar) significa em inglês "escapar de uma área sob controlo inimigo".




Gostaria de saber se é correcto dizer a gente em vez de nós.
A expressão a gente é uma locução pronominal equivalente, do ponto de vista semântico, ao pronome pessoal nós. Não é uma expressão incorrecta, apenas corresponde a um registo de língua mais informal. Por outro lado, apesar de ser equivalente a nós quanto ao sentido, implica uma diferença gramatical, pois a locução a gente corresponde gramaticalmente ao pronome pessoal ela, logo à terceira pessoa do singular (ex.: a gente trabalha muito; a gente ficou convencida) e não à primeira pessoa do plural, como o pronome nós (ex.: nós trabalhamos muito; nós ficámos convencidos).

Esta equivalência semântica, mas não gramatical, em relação ao pronome nós origina frequentemente produções dos falantes em que há erro de concordância (ex.: *a gente trabalhamos muito; *a gente ficámos convencidos; o asterisco indica agramaticalidade) e são claramente incorrectas.

A par da locução a gente, existem outras, também pertencentes a um registo de língua informal, como a malta ou o pessoal, cuja utilização é análoga, apesar de terem menor curso.


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