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secretário

verbatim | adv. | adj. 2 g. 2 núm.

Que reproduz com exactidão (ex.: relato verbatim; secretário verbatim)....


escaninho | n. m.

Compartimento ou casinha de secretária ou de qualquer outro móvel....


escritório | n. m.

Sala ou gabinete onde se escreve, se faz o expediente, se tratam negócios....


escrivaninha | n. f.

Móvel, geralmente dotado de escaninhos, com um tampo fixo ou reclinável, sobre o qual se escreve....


escrivão | n. m.

Secretário do rei ou de altos dignitários; antigo secretário da corte, correspondente ao actual secretário de Estado....


birô | n. m.

Mesa em que se escreve....


bureau | n. m.

Mesa em que se escreve....


resma | n. f.

Conjunto de quinhentas folhas de papel (ex.: encomendei duas resmas de papel)....


secretaria | n. f.

Escritório do secretário....


Cargo imediatamente inferior ao de secretário....


livreiro | n. m. | adj.

Pessoa que comercializa livros....


papeleira | n. f.

Móvel em que se arrecadam papéis....


Pessoa que já desempenhou o cargo de secretário....


secretário | n. m.

Pessoa que está ao serviço de outra ou de uma empresa ou entidade, e que tem a seu cargo a gestão e redacção da correspondência, a classificação de documentos, o atendimento de chamadas telefónicas, a gestão e agendamento de reuniões, consultas, tarefas, viagens, contactos, etc., dessa pessoa ou entidade....


desktop | n. m.

Parte do interface gráfico de um sistema operativo onde se encontram ícones que representam pastas, ficheiros, programas ou atalhos para funcionalidades....


secretariar | v. tr. e intr. | v. tr.

Exercer as funções de secretário....


subpasta | n. f.

Divisão de uma pasta (ex.: o secretário de estado é responsável pela subpasta do Turismo; criei subpastas para arquivar estes ficheiros)....



Dúvidas linguísticas



Deve-se escrever colete em seda vermelha ou colete em seda vermelho?
As duas possibilidades estão correctas; na primeira o adjectivo vermelho qualifica e concorda com o substantivo feminino seda, enquanto na segunda qualifica e concorda com o substantivo masculino colete.



Desde sempre usei a expressão quando muito para exprimir uma dúvida razoável ou uma cedência como em: Quando muito, espero por ti até às 4 e 15. De há uns tempos para cá, tenho ouvido E LIDO quanto muito usado para exprimir o mesmo. Qual deles está certo?
No que diz respeito ao registo lexicográfico de quando muito ou de quanto muito, dos dicionários de língua que habitualmente registam locuções, todos eles registam apenas quando muito, com o significado de “no máximo” ou “se tanto”, nomeadamente o Grande Dicionário da Língua Portuguesa (coordenado por José Pedro Machado, Lisboa: Amigos do Livro Editores, 1981), o Dicionário Houaiss (Lisboa: Círculo de Leitores, 2002) e o Dicionário Aurélio (Curitiba: Positivo, 2004). A única excepção é o Dicionário da Língua Portuguesa Contemporânea da Academia das Ciências (Lisboa: Verbo, 2001), que regista como equivalentes as locuções adverbiais quando muito e quanto muito. Do ponto de vista lógico e semântico, e atendendo às definições e distribuições de quando e quanto, a locução quando muito é a que parece mais justificável, pois uma frase como quando muito, espero por ti até às 4 e 15 seria parafraseável por espero por ti até às 4 e 15, quando isso já for muito ou demasiado. Do ponto de vista estatístico, as pesquisas em corpora e em motores de busca evidenciam que, apesar de a locução quanto muito ser bastante usada, a sua frequência é muito inferior à da locução quando muito. Pelos motivos acima referidos, será aconselhável utilizar quando muito em detrimento de quanto muito.

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