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sangria

chumacete | n. m.

Almofadinha que se aplicava sobre a lancetada da sangria....


chumela | n. f.

Compressa que se punha na cesura de uma sangria, sotopondo-se a uma ligadura....


sangradouro | n. m.

Parte do braço onde se pratica a sangria....


sanguessuga | n. f.

Anelídeo aquático, outrora usado na sangria capilar....


sangria | n. f.

Situação grave ou preocupante que requer atenção imediata (ex.: não é sangria desatada, tem tempo para pensar)....


flebotomista | n. 2 g. | adj. 2 g. n. 2 g.

Pessoa que faz sangrias com flebótomo....


flebótomo | n. m.

Lanceta para fazer sangrias....


lambrusco | adj. n. m.

Diz-se de ou vinho frisante produzido com um conjunto de castas de videira de uva tinta, típicas da região italiana da Emília (ex.: vinho lambrusco; sangria de lambrusco)....



Dúvidas linguísticas



Tenho ouvido muito a conjugação do verbo precisar acompanhado da preposição de. Exemplo: Eu preciso DE fazer o trabalho para segunda. Eu acho que está errado, mas não sei explicar gramaticalmente. Esta conjugação é possível?
O verbo precisar, quando significa ‘ter necessidade de alguma coisa’, é transitivo indirecto e rege um complemento oblíquo introduzido pela preposição de. Este complemento pode ser um grupo nominal (ex.: eu preciso de mais trabalho) ou um verbo no infinitivo (ex.: eu preciso de trabalhar mais).

Há ocorrências, sobretudo no português do Brasil, da ausência da preposição de (ex.: eu preciso mais trabalho, eu preciso trabalhar mais), embora este uso como transitivo directo seja desaconselhado por alguns gramáticos. A ausência da preposição é, no entanto, considerada aceitável quando o complemento do verbo é uma oração completiva introduzida pela preposição que (ex.: eu preciso [de] que haja mais trabalho), mas esta omissão deve ser evitada em registos formais ou cuidados, pois o seu uso não é consensual.




Gostaria de saber qual é a maior palavra da língua portuguesa.
As línguas vivas são capazes de produzir, sem limitações, palavras novas. Não é muito normal haver palavras excessivamente longas, mas elas também acontecem, principalmente com neologismos. Quando pertinente, essas palavras são registadas por dicionários e outras obras de referência que as atestam. Aparentemente (isto é falível), a maior palavra registada num dicionário de português é pneumoultramicroscopicossilicovulcanoconiótico, no Dicionário Houaiss. Este adjectivo é relativo a uma doença pulmonar chamada pneumoultramicroscopicossilicovulcanoconiose. A produtividade da língua é demonstrada no facto de este adjectivo, como outros, poder potencialmente formar um advérbio de modo em -mente, cuja forma seria ainda maior do que aquela registada naquele dicionário: pneumoultramicroscopicossilicovulcanoconioticamente.

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