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rãs

arrã | n. f.

O mesmo que ....


caganato | n. m.

Larva dos anfíbios anuros como a rã ou o sapo....


caganapo | n. m.

Larva dos anfíbios anuros como a rã ou o sapo....


oxidáctilo | adj. | n. m. | n. m. pl.

Subordem de anuros que compreende rãs e sapos....


girino | n. m.

Forma larvar, pisciforme, dos batráquios anuros como a rã, o sapo ou a salamandra....


jia | n. f.

Grande rã, de dorso escuro....


perna | n. f.

Cada um dos dois membros inferiores ou posteriores do corpo animal....


ranídeo | adj. | n. m. | n. m. pl.

Relativo aos ranídeos....


| n. f.

Designação comum a vários anfíbios anuros da família dos ranídeos, saltadores e nadadores, de pele lisa, verde, que vivem junto dos charcos e lugares onde há acumulações de água (ex.: a larva da rã, ou girino, vive na água; a rã coaxa)....


batráquio | adj. | n. m. | n. m. pl.

Relativo aos batráquios....


caçote | n. m.

Antigo saial de soldados....


cabeçote | n. m.

Testeira do banco de carpinteiro....


luca | n. f.

Ave nocturna de rapina....


batracofobia | n. f.

Aversão patológica a rãs ou a outros batráquios....


reineta | n. f.

Anfíbio anuro, geralmente de corpo verde e ventre branco, que pode ser encontrado na Europa e em África....


raineta | n. f.

Anfíbio anuro, geralmente de corpo verde e ventre branco, que pode ser encontrado na Europa e em África....



Dúvidas linguísticas



Tenho uma dúvida na utilização dos pronomes "lhe" ou "o". Por exemplo, nesta frase, qual é a forma correta: "para Carlos não lhe perturbava a existência, ou mesmo a necessidade dos movimentos da vanguarda" ou " para Carlos não o perturbava a existência, ou mesmo a necessidade dos movimentos da vanguarda"?
A questão que nos coloca toca uma área problemática no uso da língua, pois trata-se de informação lexical, isto é, de uma estrutura que diz respeito a cada palavra ou constituinte frásico e à sua relação com as outras palavras ou outros constituintes frásicos, e para a qual não há regras fixas. Na maioria dos casos, os utilizadores conhecem as palavras e empregam as estruturas correctas, e normalmente esse conhecimento é tanto maior quanto maior for a experiência de leitura do utilizador da língua.

No caso dos pronomes clíticos de objecto directo (o, os, a, as, na terceira pessoa) ou de objecto indirecto (lhe, lhes, na terceira pessoa), a sua utilização depende da regência do verbo com que se utilizam, isto é, se o verbo selecciona um objecto directo (ex.: comeu a sopa = comeu-a) ou um objecto indirecto (ex.: respondeu ao professor = respondeu-lhe); há ainda verbos que seleccionam ambos os objectos, pelo que nesses casos poderá dar-se a contracção dos pronomes clíticos (ex.: deu a bola à criança = deu-lhe a bola = deu-lha).

O verbo perturbar, quando usado como transitivo, apenas selecciona objectos directos não introduzidos por preposição (ex.: a discussão perturbou a mulher; a existência perturbava Carlos), pelo que deverá apenas ser usado com pronomes clíticos de objecto directo (ex.: a discussão perturbou-a; a existência perturbava-o) e não com pronomes clíticos de objecto indirecto.

Assim sendo, das duas frases que refere, a frase “para Carlos, não o perturbava a existência, ou mesmo a necessidade dos movimentos da vanguarda” pode ser considerada mais correcta, uma vez que respeita a regência do verbo perturbar como transitivo directo. Note que deverá usar a vírgula depois de “para Carlos”, uma vez que se trata de um complemento circunstancial antecipado.




Gostaria de saber se é correto pronunciar o -x- da palavra sexta-feira, ou será se[s]ta-feira?
A palavra sexta-feira tem pronúncias diferentes no português europeu e no português do Brasil. Assim, no português europeu, o -x- de sexta é geralmente pronunciado como o -ch- de chá); no português do Brasil, a pronúncia mais usual desse -x- é como o s- de saco.

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