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    rumores

    loquaz | adj. 2 g.

    Verboso; muito falador....


    rumor | n. m.

    Ruído surdo e confuso....


    rumorinho | n. m.

    Pequeno rumor; pequeno ruído....


    soada | n. f.

    Acto ou efeito de soar....


    acusma | n. m.

    Sensação auditiva de ruído de instrumentos ou de vozes, que não tem origem num som produzido no exterior....


    eco | n. m.

    Repetição de um som reenviado por um corpo duro....


    ronrom | n. m.

    Rumor contínuo produzido pelos felinos, especialmente quando estão satisfeitos....


    boato | n. m.

    Notícia anónima e não confirmada que é divulgada no domínio público....


    toada | n. f.

    Música com que a letra se acompanha....


    zumbo | n. m.

    Ruído confuso, rumor....


    zunzum | n. m.

    Ruído das moscas e de outros insectos....


    burburinho | n. m.

    Som confuso e prolongado de muita gente a falar....


    farfalhada | n. f.

    Ruído de maravalhas ou farfalhas....


    frolido | adj. | n. m.

    O mesmo que florido....


    frolo | n. m.

    Rumor brando do atrito de sedas....


    frufru | n. m.

    Barulho ou rumor das folhas....


    frémito | n. m.

    Estremecimento, vibração....



    Dúvidas linguísticas


    Gostava de saber o grau superlativo absoluto sintético das seguintes palavras: velho, esperto, forte e mau.


    Se me permitem, vou transcrever-vos duas frases que me surgiram e alterei, por senti-las erradas. Agradeço antecipadamente a vossa ajuda. Frase 1: A estabilidade e a sincronização facultam-nos o grau de previsibilidade que precisamos para funcionarmos como indivíduos em grupos sociais e especialmente na economia. Para além de ter corrigido o que precisamos - parece-me que deve ser de que precisamos, lá vem a grande questão. Transformei o funcionarmos em funcionar. De que precisamos para funcionar. Puro instinto, e espero que acertado. Há uma regra geral? Frase 2: E das velhinhas enregeladas, nas escadarias dos edifícios públicos, a tentar vender uma esferográfica ou uma pega de cozinha – os seus únicos pertences. Aqui foi o contrário. Achei que o correcto seria a tentarem vender.