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rodamos

ambi- | pref.

Exprime a noção de à roda, de ambos os lados....


antóstomo | adj.

Que tem, à roda da boca, apêndices que dão aspectos de flor....


difuso | adj.

Difundido, espalhado....


encachiado | adj.

Diz-se do peru e do pavão, quando se entufam e fazem roda com as penas da cauda....


escoado | adj.

Enxuto de carnes, magro....


esguio | adj.

Longo e estreito....


rotáceo | adj.

Diz-se das corolas em forma de roda....


rotativo | adj.

Que roda ou faz rodar....


rotiforme | adj. 2 g.

Que tem forma de roda....


ruante | adj. 2 g.

Que faz roda com a cauda (pavão ou peru)....


ciclo- | elem. de comp.

Exprime a noção de círculo (ex.: ciclometria)....


ruda | interj.

Ordem que indica saída ou afastamento e exprime irritação ou aborrecimento de quem a pronuncia....


rodíaco | adj.

Relativo à ilha grega de Rodes....


Relativo às propriedades magnéticas resultantes de partículas ou corpos que rodam sobre si mesmos....


antitravamento | adj. 2 g. 2 núm.

Que impede a travagem, o travamento (ex.: sistema antitravamento das rodas de um veículo)....


circum- | pref.

Exprime a noção de em roda, à volta (ex.: circumpolar; circuncentro; circunver)....



Dúvidas linguísticas



Gostaria de saber se "frigidíssimo" é superlativo absoluto sintético de "frio".
Os adjectivos frio e frígido têm em comum o superlativo absoluto sintético frigidíssimo, pois provêm ambos do étimo latino frigidus.



Desde sempre usei a expressão quando muito para exprimir uma dúvida razoável ou uma cedência como em: Quando muito, espero por ti até às 4 e 15. De há uns tempos para cá, tenho ouvido E LIDO quanto muito usado para exprimir o mesmo. Qual deles está certo?
No que diz respeito ao registo lexicográfico de quando muito ou de quanto muito, dos dicionários de língua que habitualmente registam locuções, todos eles registam apenas quando muito, com o significado de “no máximo” ou “se tanto”, nomeadamente o Grande Dicionário da Língua Portuguesa (coordenado por José Pedro Machado, Lisboa: Amigos do Livro Editores, 1981), o Dicionário Houaiss (Lisboa: Círculo de Leitores, 2002) e o Dicionário Aurélio (Curitiba: Positivo, 2004). A única excepção é o Dicionário da Língua Portuguesa Contemporânea da Academia das Ciências (Lisboa: Verbo, 2001), que regista como equivalentes as locuções adverbiais quando muito e quanto muito. Do ponto de vista lógico e semântico, e atendendo às definições e distribuições de quando e quanto, a locução quando muito é a que parece mais justificável, pois uma frase como quando muito, espero por ti até às 4 e 15 seria parafraseável por espero por ti até às 4 e 15, quando isso já for muito ou demasiado. Do ponto de vista estatístico, as pesquisas em corpora e em motores de busca evidenciam que, apesar de a locução quanto muito ser bastante usada, a sua frequência é muito inferior à da locução quando muito. Pelos motivos acima referidos, será aconselhável utilizar quando muito em detrimento de quanto muito.

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