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rimássemos

toante | adj. 2 g.

Que toa....


Expressão bíblica que se aplica, na crítica humorística, a um poeta sem inspiração, que vai buscá-la ao dicionário de rimas....


solto | adj.

Que se soltou....


repente | n. m.

Acto espontâneo e irreflectido (ex.: teve um repente colérico e abandonou a reunião)....


prosa | n. f. | adj. 2 g.

Série de palavras dispostas sem obediência a metro nem a rima....


rímula | n. f.

Fenda ou rima pequena....


rima | n. f. | n. f. pl.

Uniformidade de sons na terminação de duas ou mais palavras....


coxia | n. f.

Espaço estreito de passagem entre fileiras de camas, de bancos, etc....


parga | n. f.

Monte de palha e trigo, disposto de modo que o grão fique resguardado da chuva....


sextilha | n. f.

Estrofe de seis versos....


cernelha | n. f.

Parte do animal onde se unem as espáduas....


consonância | n. f.

Reunião de sons que formam harmonia agradável....


redondilha | n. f.

Verso de cinco ou sete sílabas métricas....


ruma | n. f.

Conjunto de coisas acumuladas ou sobrepostas....


rima | n. f.

Porção de coisas acumuladas ou sobrepostas (ex.: rima de papel; rima de tijolos)....


rima | n. f.

Abertura estreita e comprida....


rap | adj. 2 g. 2 núm. n. m.

Diz-se de ou estilo de música popular que serve de suporte ao débito de palavras em rima, improvisadas ou não, marcadas num ritmo muito sincopado....


rimador | adj. n. m.

Que ou aquele que faz rimas, versos....



Dúvidas linguísticas



Qual a diferença entre canhoto e esquerdino?
As palavras esquerdino e canhoto são sinónimas na acepção “que usa habitual ou preferencialmente a mão ou o pé esquerdo”.



Das seguintes, que forma está correcta? a) Noventa por cento dos professores manifestaram-se. b) Noventa por cento dos professores manifestou-se.
A questão que nos coloca não tem uma resposta peremptória, originando muitas vezes dúvidas quer nos falantes quer nos gramáticos que analisam este tipo de estruturas.

João Andrade Peres e Telmo Móia, na sua obra Áreas Críticas da Língua Portuguesa (Lisboa, Editorial Caminho, 1995, pp. 484-488), dedicam-se, no capítulo que diz respeito aos problemas de concordância com sujeitos de estrutura de quantificação complexa, à análise destes casos com a expressão n por cento seguida de um nome plural. Segundo eles, nestes casos em que se trata de um numeral plural (ex.: noventa) e um nome encaixado também plural (professores), a concordância deverá ser feita no plural (ex.: noventa por cento dos professores manifestaram-se), apesar de referirem que há a tendência de alguns falantes para a concordância no singular (ex.: noventa por cento dos professores manifestou-se). Nos casos em que a expressão numeral se encontra no singular, a concordância poderá ser realizada no singular (ex.: um por cento dos professores manifestou-se) ou no plural, com o núcleo nominal encaixado (ex.: um por cento dos professores manifestaram-se). Há, no entanto, casos, como indicam os mesmos autores, em que a alternância desta concordância não é de todo possível, sendo apenas correcta a concordância com o núcleo nominal que segue a expressão percentual (ex.: dez por cento do parque ardeu, mas não *dez por cento do parque arderam).

Face a esta problemática, o mais aconselhável será talvez realizar a concordância com o nome que se segue à expressão "por cento", visto que deste modo nunca incorrerá em erro (ex.: noventa por cento dos professores manifestaram-se, um por cento dos professores manifestaram-se, dez por cento da turma reprovou no exame, vinte por cento da floresta ardeu). De acordo com Evanildo Bechara, na sua Moderna Gramática Portuguesa (Rio de Janeiro: Editora Lucerna, 2002, p. 566), esta será também a tendência mais comum dos falantes de língua portuguesa.


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