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retine

escotoma | n. m.

Lacuna no campo visual por defeito da retina....


retinopatia | n. f.

Patologia ou lesão da retina, de origem não inflamatória (ex.: retinopatia diabética)....


fóvea | n. f.

Cavidade pouco profunda....


mancha | n. f.

Mácula, nódoa....


optografia | n. f.

Estudo das imagens produzidas na retina....


coróide | adj. 2 g. | n. f.

Que se assemelha ao cório ou córion....


retina | n. f.

A mais interior das membranas do globo ocular e em que se formam as imagens....


retinim | n. m.

Acto ou efeito de retinir....


retinite | n. f.

Inflamação da retina....


retintim | n. m.

Acto ou efeito de retinir....


Instrumento que cria uma ilusão óptica de movimento, baseada na persistência da imagem na retina....


Instrumento que cria uma ilusão óptica de movimento, baseada na persistência da imagem na retina....


retinografia | n. f.

Exame de imagem que permite observar e fotografar a retina e outras áreas do fundo do olho....


retinógrafo | n. m.

Instrumento que permite observar e fotografar a retina e outras áreas do fundo do olho....



Dúvidas linguísticas



Tenho uma dúvida sobre o uso do acento grave (chamamos de crase aqui no Brasil). Um amigo me disse que pode-se escrever à favor, alegando que é opcional o uso da crase em locuções adverbiais. Ele está correto?
A crase à é uma contracção da preposição a com o artigo definido feminino a. Para haver o uso desta crase, é necessário que haja um substantivo feminino a seguir que justifique o uso do artigo definido feminino (ex.: estava à frente = estava a[PREP]+a[ART] frente; foi à caça = foi a[PREP]+a[ART] caça). Não poderá usar a crase numa expressão como a favor, pois favor é um substantivo masculino e nunca poderia ser antecedido do artigo definido feminino a. Em alguns casos poderá haver uso de crase antes de substantivos masculinos, mas apenas em situações muito específicas, em que se pode subentender locuções como moda de ou maneira de (ex.: coelho à [maneira do] caçador).
Sobre este assunto, poderá também consultar outras respostas em regência verbal e nominal, graças a deus e crase em intervalo temporal.




Gostaria de saber quando usamos a muito tempo e quando usamos há muito tempo.
Para exprimir o tempo decorrido, deverá usar sempre a construção com o verbo haver, isto é, há muito tempo. A expressão a muito tempo só é usada correctamente em contextos muito específicos em que a preposição a é seleccionada por outra palavra mas não há intenção de exprimir o tempo que já passou (ex.: Isso corresponde a muito tempo e não posso esperar; Dez dias para mim são equivalentes a muito tempo).

Ver todas