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ressecar

ressecável | adj. 2 g.

Que se consegue ressecar através de intervenção cirúrgica (ex.: tumor ressecável)....


irressecável | adj. 2 g.

Que não se consegue ressecar através de intervenção cirúrgica (ex.: neoplasia irressecável do pâncreas)....


xeroftalmia | n. f.

Inflamação e ressecação do olho....


xerose | n. f.

Estado patológico caracterizado por secura e esclerose da pele ou das mucosas (ex.: xerose cutânea)....


jabá | n. m.

Carne de vaca seca com muito sal e ressecada ao sol ou em estufa....


ressicação | n. f.

Acto ou efeito de ressicar. (Ver ressecação.)...


ressecar | v. tr.

Fazer a ressecção de; extrair cirurgicamente (ex.: ressecar um tumor)....


ressicar | v. tr.

Tornar muito seco; ressequir. (Ver ressecar.)...


charque | n. m.

Carne de vaca seca com muito sal e ressecada ao sol ou em estufa....


torrado | adj. | n. m.

Que se torrou....


carne-seca | n. f.

Carne de vaca seca com muito sal e ressecada ao sol ou em estufa....


ressecar | v. tr. e intr. | v. pron.

Secar de novo....



Dúvidas linguísticas



É incorreto pluralizar a palavra aleluia?
A palavra aleluia pode ser utilizada como substantivo feminino ou como interjeição. Como substantivo admite o plural aleluias (ex.: Ouviam-se as aleluias fora da igreja. A criança apanhou um molho de aleluias.), mas como interjeição é invariável em número (ex.: Já chegámos! Aleluia!).



Qual a função sintáctica de «a médico, confessor e advogado» na frase «a médico, confessor e advogado nunca enganes»: A. complemento indirecto B. complemento directo C. sujeito
A frase que refere é em tudo semelhante à que é apresentada na Nova Gramática do Português Contemporâneo, de Celso Cunha e Lindley Cintra (Lisboa: Ed. João Sá da Costa, 1998, 14.ª ed., p. 143), como exemplo de uma frase com objecto (ou complemento) directo preposicionado. O constituinte sintáctico a médico, confessor e advogado desempenha aqui a função de complemento directo, ainda que preposicionado, pois, se por regra o complemento directo não é introduzido por preposição, neste caso, e segundo a mesma gramática, “o emprego da preposição não obrigatória transmite à relação um vigor novo, pois o reforço que advém do conteúdo significativo da preposição é sempre um elemento intensificador e clarificador da relação verbo-objecto” (p. 555). Os complementos directos preposicionados contêm normalmente a preposição a e são estruturas algo raras na língua actual; têm como principal função a desambiguação dos constituintes, especialmente quando há inversão da ordem canónica ou elisão do verbo (ex.: ao médico enganou o rapaz e ao confessor a rapariga), ou a ênfase de um constituinte, normalmente em estruturas ligadas a verbos como adorar, amar, bendizer, estimar (ex.: os crentes amam a Deus; estima muito aos teus pais).

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