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residam

Tradução latina de um provérbio grego, segundo o qual eram tão caros os prazeres de Corinto que nem todos podiam ir lá residir; usa-se a propósito de todas as coisas a que é forçoso renunciar por falta de meios....


almofala | n. f.

Campo, arraial em que se reside algum tempo....


banimento | n. m.

Acto ou efeito de banir....


palácio | n. m.

Casa vasta e sumptuosa, onde geralmente residem ou residiam monarcas, chefes de Estado, etc....


monastério | n. m.

Habitação de monges ou monjas....


brasileiro | adj. | n. m.

Relativo ou pertencente ao Brasil, país da América do Sul....


mansionário | n. m.

Espécie de sacristão que tinha a seu cargo a guarda da igreja e residia junto dela....


mosteiro | n. m.

Habitação de monges ou monjas....


desterro | n. m.

Expulsão da pátria ou da terra onde se reside....


polipeiro | n. m.

Colónia animal formada pela reunião de pólipos....


residência | n. f.

Morada habitual num lugar, domicílio....


residente | adj. 2 g. | n. m.

Que reside....


vindouro | adj. | n. m. | n. m. pl.

Que há-de vir ou acontecer....


axé | n. m. | interj.

Energia vital de cada ser, entre os iorubas....


freiria | n. f.

Convento de freires....


gueto | n. m.

Bairro em que outrora os judeus eram obrigados a residir, nas cidades europeias....


inquilinato | n. m.

Estado de quem reside em casa alugada....


inquilino | n. m.

Indivíduo que reside em casa que tomou de renda....



Dúvidas linguísticas



O verbo abrir já teve há alguns séculos dois particípios, aberto e abrido? Se já teve porque não tem mais? E desde quando não tem mais? Qual é a regra para que abrir não seja abundante e com dois particípios?
Regra geral, os verbos têm apenas uma forma para o particípio passado. Alguns verbos, porém, possuem duas ou mais formas de particípio passado equivalentes: uma regular, terminada em -ado (para a 1ª conjugação) ou -ido (para a 2ª e 3ª conjugações), e outra irregular, geralmente mais curta.

Como se refere na resposta secado, a forma regular é habitualmente usada com os auxiliares ter e haver para formar tempos compostos (ex.: a roupa já tinha secado; havia secado a loiça com um pano) e as formas do particípio irregular são usadas maioritariamente com os auxiliares ser e estar para formar a voz passiva (ex.: a loiça foi seca com um pano; a roupa estava seca pelo vento).

As gramáticas e os prontuários (ver, por exemplo, a Nova Gramática do Português Contemporâneo, de Celso Cunha e Lindley Cintra, das Edições João Sá da Costa, 1998, pp. 441-442) listam os principais verbos em que este fenómeno ocorre, como aceitar (aceitado, aceito, aceite), acender (acendido, aceso) ou emergir (emergido, emerso), entre outros.

Dessas listas (relativamente pequenas) não consta o verbo abrir, nem há registos de que tenha constado. No entanto, por analogia, têm surgido, com alguma frequência, sobretudo no português do Brasil, formas participiais irregulares como *cego (de cegar), *chego (de chegar), *pego (de pegar), *prego (de pregar) ou *trago (de trazer).

Por outro lado, há também aparecimento de formas regulares como *abrido (de abrir) ou *escrevido (de escrever), por regularização dos particípios irregulares aberto ou escrito.

Na norma da língua portuguesa as formas assinaladas com asterisco (*) são desaconselhadas e devem ser evitadas.




Qual a preposição que deve seguir-se ao nome contradança: entre ou de?
Dependendo dos contextos em que é usada, a palavra contradança pode ser seguida das preposições de ou entre: quando se quer fazer referência ao tipo, é geralmente seguida da preposição de (ex.: contradança de Entrudo, contradança de salão), quando se quer fazer referência aos participantes, é seguida da preposição de ou da preposição entre (ex.: contradança de pares ou contradança entre pares).

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