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reserve-os

discreto | adj.

Que tem ou denota discrição....


ictíaco | adj.

Relativo a peixe (ex.: reservas ictíacas)....


Que substitui ou complementa outro órgão (ex.: baço sucenturiado)....


Frase aplicada ao relógio, mas que figuradamente pode estender-se às pessoas na aparência reservadas e impassíveis que não deixam transparecer o que lhes vai na alma, quando no seu interior se agitam grandes paixões....


inter nos | loc.

Locução que exprime pedido de reserva (ex.: inter nos, este homem não vai viver muito mais tempo)....


Relativo a ciclovia ou a vias de circulação reservadas ao trânsito de bicicletas (ex.: plano cicloviário; rede cicloviária)....


barreira | n. f.

Aquilo que restringe ou impede o acesso ou a circulação....


diplomata | n. 2 g.

Indivíduo que faz parte do corpo diplomático de uma nação....


diplomático | adj. | n. m.

Da diplomacia ou a ela relativo....


discrição | n. f.

Qualidade de discreto (ex.: confio na sua discrição)....


expositor | n. m.

Pessoa que põe os seus produtos em exposição....


gabinete | n. m.

Compartimento reservado....


landsturm | n. m.

Parte da reserva do exército alemão formada por homens maiores de 50 anos....


landwehr | n. f.

Parte da reserva do exército da Alemanha formada por aqueles que deixaram há pouco tempo o serviço activo....


Tribunal da Cúria romana onde se examinam os casos reservados ao papa e se expedem, em nome deste, bulas, dispensas, etc....



Dúvidas linguísticas



Gostaria de saber se, se eu escrever como escrevia anteriormente (com a ortografia anterior ao Acordo Ortográfico), está ortograficamente errado ou também é aceite? Exemplo: "correcto" ou "correto"? Qual deles está oficialmente? Ou estarão os dois?
Quando o novo Acordo Ortográfico estiver em vigor em Portugal, apenas a forma "correto" será considerada ortograficamente certa, correspondendo a forma "correcto" a uma grafia anterior à vigência do acordo, uma vez que este preconiza que não sejam escritas as consoantes que não são proferidas na chamada norma culta (base IV, 1.º, alínea b).
O utilizador da língua pode optar por utilizar a nova ortografia ou não, uma vez que não pratica qualquer ilícito contravencional, isto é, manter a ortografia anterior ao novo Acordo Ortográfico não tem qualquer consequência legal, mesmo após o período de transição de 6 anos previsto legalmente (em Portugal). No entanto, quando houver uma generalização da nova ortografia, nomeadamente na comunicação social e em contexto escolar, pode ser importante e útil a aprendizagem dessa nova ortografia por motivos sociais e profissionais. A partir de determinada altura, a noção de erro ortográfico vai abranger formas que actualmente são práticas correntes, da mesma forma que actualmente são considerados erros ortográficos práticas ortográficas alteradas pelo Acordo de 1945 (como diccionário ou sciência), ou pela alteração de 1973 (como pràticamente ou sòzinho).




À custa ou às custas?
Ambas as locuções prepositivas à custa de e às custas de são possíveis e sinónimas (ex.: Ele vive à(s) custa(s) dos pais; Subiu na vida à(s) custa(s) de muito esforço), encontrando-se atestadas em dicionários recentes de língua portuguesa, como o Dicionário da Língua Portuguesa Contemporânea (Lisboa: Academia das Ciências de Lisboa / Editorial Verbo, 2001) ou o Dicionário Houaiss da Língua Portuguesa (edição brasileira da Editora Objetiva, 2001; edição portuguesa do Círculo de Leitores, 2002).

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