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reprodutor

ásporo | adj.

Que não tem corpúsculos reprodutores....


fecundado | adj.

Que recebeu o gérmen reprodutor....


meano | adj.

Diz-se do touro que tem branco o pêlo dos órgãos reprodutores....


monósporo | adj.

Que tem um só corpo reprodutor....


prolígero | adj.

Que produz ou tem corpúsculos reprodutores....


gálbulo | n. m.

Estrutura reprodutora arredondada de plantas cupressáceas como o cipreste e o zimbro....


miudeza | n. f. | n. f. pl.

Determinadas partes do aparelho reprodutor feminino (ovários, trompas) que se podem extrair....


óvulo | n. m.

Célula reprodutora feminina....


reprodutora | n. f.

Máquina electromecânica que efectua a duplicação de cartões perfurados....


atavismo | n. m.

Propriedade de os seres reprodutores comunicarem aos seus descendentes, com intervalo de geração, qualidades ou defeitos que lhe eram particulares....


giroma | n. m.

Receptáculo dos órgãos reprodutores de certos líquenes....


himénio | n. m.

Parte membranosa do cogumelo que lhe suporta os órgãos reprodutores....


gálbula | n. f.

Estrutura reprodutora arredondada de plantas cupressáceas como o cipreste e o zimbro....


cloaca | n. f.

Parte dos intestinos de aves, anfíbios, répteis e alguns peixes que constituiu uma câmara comum para os sistema digestivo, excretor e reprodutor....


gongilango | n. m.

Receptáculo dos corpúsculos reprodutores das plantas criptogâmicas....


metagénese | n. f.

Evolução da reprodução das espécies por meio de seres saídos de outros que ainda não tinha órgãos reprodutores....


pólen | n. m.

Conjunto dos grãos minúsculos produzidos pelas flores das angiospérmicas ou pelas pinhas masculinas das gimnospérmicas, e que constituem os elementos reprodutores masculinos, que fecundam os óvulos e originam as sementes....


touro | n. m. | n. m. pl.

Boi que não é castrado e que se utiliza como reprodutor....


disgenesia | n. f.

Qualquer distúrbio do sistema reprodutor....



Dúvidas linguísticas



Com a nova terminologia como é classificada a palavra "inverno"? Nome próprio ou comum? Esta dúvida prende-se ao facto de este vocábulo passar a ser escrito com letra minúscula por força do novo acordo ortográfico.
A classificação da palavra "inverno" não muda com a aplicação do Acordo Ortográfico de 1990, pois este acordo visa alterar apenas a ortografia e não a classificação das classes de palavras.

Para além da convenção de usar maiúsculas em início de frase e das opções estilísticas de cada utilizador da língua, o uso de maiúsculas está previsto pelos documentos legais que regulam a ortografia do português (o Acordo Ortográfico de 1990, ou, anteriormente, o Acordo Ortográfico de 1945, para o português europeu, e o Formulário Ortográfico de 1943, para o português do Brasil).

O Acordo Ortográfico de 1990 deixou de obrigar as maiúsculas, por exemplo, nas estações do ano, mas deve referir-se que o Acordo Ortográfico de 1945 também não obrigava a maiúscula inicial nas palavras "inverno", "primavera", "verão" e "outono" nos significados que não correspondem a estações do ano (ex.: o menino já tem 12 primaveras [=anos]; este ano não tivemos verão [=tempo quente]; o outono da vida).

Um nome próprio designa um indivíduo ou uma entidade única, específica e definida. Antes ou depois da aplicação do Acordo Ortográfico de 1990, a palavra "inverno" tem um comportamento que a aproxima de um nome comum, pois admite restrições (ex.: tivemos um inverno seco ) e pode variar em número (ex.: já passámos vários invernos no Porto), havendo inclusivamente uma acepção da palavra em que é sinónima de "ano" (ex.: era um homem já com muitos invernos).

A reflexão acima aplica-se a outras divisões do calendário (nomeadamente nomes de meses e outras estações do ano).




Como se divide em sílabas a palavra planície?
Sobre a divisão silábica, por favor consulte a resposta divisão silábica e translineação.

Especificamente sobre a divisão para translineação da palavra planície, e por ser este tipo de divisão silábica abrangido pelos textos legais que regulam a ortografia do português, trata-se de um dos poucos casos em que há diferenças entre as normas europeia e brasileira do português (antes da entrada em vigor do Acordo Ortográfico de 1990).

Assim, esta palavra poderá ser dividida como pla-ní-ci-e, segundo o disposto no Acordo Ortográfico de 1945 para a norma europeia do português (cf. base XLVIII, “4.° As vogais consecutivas que não pertencem a ditongos decrescentes [...] podem, se a primeira delas não é u precedido de g ou q, e mesmo que sejam iguais, separar-se na escrita: ala-||úde, áre-||as, ca-||apeba, co-||ordenar, do-||er, flu-||idez, perdo-||as, vo-||os. O mesmo se aplica aos casos de contiguidade de ditongos, iguais ou diferentes, ou de ditongos e vogais: cai-||ais, cai-||eis, ensai-||os, flu-||iu.”).
Para a norma brasileira, e segundo o do Formulário Ortográfico de 1943, esta palavra poderá ser dividida como pla-ní-cie (cf. grupo XV, “7ª - Não se separam as vogais dos ditongos - crescentes e decrescentes - nem as dos tritongos: ai-ro-so, a-ni-mais, au-ro-ra, a-ve-ri-güeis, ca-iu, cru-éis, en-jei-tar, fo-ga-réu, fu-giu, gló-ria, guai-ar, i-guais, ja-mais, jói-as, ó-dio, quais, sá-bio, sa-guão, sa-guões, su-bor-nou, ta-fuis, vá-rios, etc. ”).

O Acordo Ortográfico de 1990, uma vez em vigor, acaba com esta diferença entre as duas normas, estabalecendo que se podem dividir para translineação as vogais que pertencem a ditongos crescentes neste contexto (cf. Base XX, 4.º, com a mesma redacção do texto de 1945: "As vogais consecutivas que não pertencem a ditongos decrescentes (...) podem, se a primeira delas não é u precedido de g ou q, e mesmo que sejam iguais, separar-se na escrita: ala- úde, áre- as, ca- apeba, co- or- denar, do-er, flu- idez, perdo- as, vo-os. O mesmo se aplica aos casos de contiguidade de ditongos, iguais ou diferentes, ou de ditongos e vogais: cai- ais, cai- eis, ensai- os, flu- iu.").


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