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repousavam

corpuscular | adj. 2 g.

Relativo a corpúsculos, a átomos....


repousante | adj. 2 g.

Que proporciona repouso, descanso ou tranquilidade....


quiescente | adj. 2 g.

Que descansa; que está em sossego....


acalmia | n. f.

Período de repouso transitório que se segue a outro de agitação....


réquie | n. f.

Parte do ofício de defuntos que começa pela palavra latim "requiem"....


requiem | n. m.

Parte do ofício de defuntos que começa por esta palavra....


repoiso | n. m.

O mesmo que repouso....


sabate | n. m.

O mesmo que sabat....


dormência | n. f.

Estado de quem dorme ou sofre um torpor....


estação | n. f.

Estada, paragem de duração variável que se faz num lugar....


clinoterapia | n. f.

Tratamento médico por meio de repouso....


inércia | n. f.

Falta de movimento ou de actividade....


lazer | n. m.

Tempo de que se dispõe livremente para repouso ou distracção....


naturopatia | n. f.

Método terapêutico que assenta na ideia de a maior parte das doenças poderem ser evitadas ou tratadas pela dietética (regime vegetariano, produtos naturais) e por meios naturais (repouso, massagens, termalismo, fitoterapia, etc.)....



Dúvidas linguísticas



Qual a forma correta para o plural: a) Durante os fins de semana... b) Durante os finais de semana...?
Fins de semana é o plural da locução fim de semana (os dicionários portugueses registam a forma hifenizada fim-de-semana e os brasileiros dão preferência à locução) e finais de semana é a forma plural da locução final de semana, pelo que ambos estão correctos.



Como se designam as palavras que derivam do mesmo étimo latino como mágoa, mancha e mácula?
As palavras mágoa, mancha e mácula (a este grupo poderia acrescentar-se as palavras malha e mangra) são exemplos de palavras divergentes, isto é, palavras com o mesmo étimo latino (macula, -ae) que evoluiu para várias formas diferentes. Neste caso específico, as palavras mágoa, mancha, malha ou mangra chegaram ao português por via popular, apresentando cada uma delas diferentes fenómenos regulares de evolução: mágoa sofreu a queda do -l- intervocálico e a sonorização do -c- intervocálico (macula > *macua > *magua > mágoa); mancha sofreu a nasalização do primeiro -a-, a queda do -u- intervocálico e a palatalização do grupo consonântico -cl- (macula > *mãcula > *mãcla > mancha); malha sofreu a queda do -u- intervocálico e a palatalização do grupo consonântico -cl- em -lh- (macula > *macla > malha); mangra sofreu a nasalização do primeiro -a-, a queda do -u- intervocálico, o rotacismo do -l- e a sonorização do -c- (macula > *mãcula > *mãcla > *mãcra > mangra). A palavra mácula chegou ao português por via erudita, apresentando uma forma quase idêntica ao étimo latino.

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