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remonteis

remonta | n. f.

Compra de gado cavalar ou muar para o exército....


remonte | n. m.

Acto de remontar....


remontagem | n. f.

Acto ou efeito de remontar....


montaria | n. f.

Provisão ou reforço de cavalos para o exército....


candombe | n. m.

Dança muito ritmada, com canto e atabaques, típica da América do Sul, em particular do Uruguai, cuja origem remonta às danças dos escravos africanos. [Em 2009, a UNESCO considerou o candombe património cultural e imaterial da humanidade.]...


remontada | n. f.

Recuperação de um estado ou resultado desfavorável, em geral em relação a um evento desportivo....


harpa | n. f.

Instrumento de música, triangular, cujas cordas desiguais se dedilham com as duas mãos e cuja origem remonta à Antiguidade....


prisco | adj. | n. m.

Antigo; velho (ex.: a fundação da associação remonta a priscos tempos; priscas eras)....


encabeçar | v. tr. | v. intr. | v. pron.

Pôr (a um escrito) as fórmulas do princípio....


remontar | v. tr. | v. intr. e pron.

Fazer subir a lugar elevado....


transportar | v. tr. | v. pron.

Levar de um lugar para outro....



Dúvidas linguísticas



Gostaria de saber se a palavra bocado pertence à mesma família de palavras de boca.
O substantivo bocado deriva do substantivo boca pela adjunção do sufixo –ado, pelo que se trata de uma palavra da mesma família.



Porque é que há uma insistência tão grande em dizer deslargar, destrocar, etc? Há alguma razão que eu desconheça? Na minha modesta opinião estas palavras são insultos à nossa bela língua portuguesa. Estarei certa?
O prefixo des-, para além de exprimir as noções de afastamento (ex.: desabafar, deslocar), negação ou privação (ex.: desacordar, desagradável), cessação (ex.: desimpedir, desacelerar) ou separação (ex.: descascar, desfolhar), é também utilizado na língua portuguesa como partícula de reforço. Assim, poderá encontrar em dicionários de português palavras como desabalar, destrocar ou desinquieto, registadas devido à sua frequência, apesar de serem geralmente aceitáveis apenas em contextos mais informais e na oralidade. O falante deverá sempre adequar a utilização destas palavras ao nível de língua apropriado.

Existem outros prefixos na língua com esta função de reforço. São os chamados prefixos protéticos, porque não acrescentam valores semânticos às palavras às quais se apõem (ex.: amostrar, assoprar).


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