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remontara

remonta | n. f.

Compra de gado cavalar ou muar para o exército....


remonte | n. m.

Acto de remontar....


remontagem | n. f.

Acto ou efeito de remontar....


montaria | n. f.

Provisão ou reforço de cavalos para o exército....


candombe | n. m.

Dança muito ritmada, com canto e atabaques, típica da América do Sul, em particular do Uruguai, cuja origem remonta às danças dos escravos africanos. [Em 2009, a UNESCO considerou o candombe património cultural e imaterial da humanidade.]...


remontada | n. f.

Recuperação de um estado ou resultado desfavorável, em geral em relação a um evento desportivo....


prisco | adj. | n. m.

Antigo; velho (ex.: a fundação da associação remonta a priscos tempos; priscas eras)....


encabeçar | v. tr. | v. intr. | v. pron.

Pôr (a um escrito) as fórmulas do princípio....


remontar | v. tr. | v. intr. e pron.

Fazer subir a lugar elevado....


transportar | v. tr. | v. pron.

Levar de um lugar para outro....


harpa | n. f.

Instrumento de música, triangular, cujas cordas desiguais se dedilham com as duas mãos e cuja origem remonta à Antiguidade....




Dúvidas linguísticas



Gostaria de saber se "frigidíssimo" é superlativo absoluto sintético de "frio".
Os adjectivos frio e frígido têm em comum o superlativo absoluto sintético frigidíssimo, pois provêm ambos do étimo latino frigidus.



Desde sempre usei a expressão quando muito para exprimir uma dúvida razoável ou uma cedência como em: Quando muito, espero por ti até às 4 e 15. De há uns tempos para cá, tenho ouvido E LIDO quanto muito usado para exprimir o mesmo. Qual deles está certo?
No que diz respeito ao registo lexicográfico de quando muito ou de quanto muito, dos dicionários de língua que habitualmente registam locuções, todos eles registam apenas quando muito, com o significado de “no máximo” ou “se tanto”, nomeadamente o Grande Dicionário da Língua Portuguesa (coordenado por José Pedro Machado, Lisboa: Amigos do Livro Editores, 1981), o Dicionário Houaiss (Lisboa: Círculo de Leitores, 2002) e o Dicionário Aurélio (Curitiba: Positivo, 2004). A única excepção é o Dicionário da Língua Portuguesa Contemporânea da Academia das Ciências (Lisboa: Verbo, 2001), que regista como equivalentes as locuções adverbiais quando muito e quanto muito. Do ponto de vista lógico e semântico, e atendendo às definições e distribuições de quando e quanto, a locução quando muito é a que parece mais justificável, pois uma frase como quando muito, espero por ti até às 4 e 15 seria parafraseável por espero por ti até às 4 e 15, quando isso já for muito ou demasiado. Do ponto de vista estatístico, as pesquisas em corpora e em motores de busca evidenciam que, apesar de a locução quanto muito ser bastante usada, a sua frequência é muito inferior à da locução quando muito. Pelos motivos acima referidos, será aconselhável utilizar quando muito em detrimento de quanto muito.

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