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relevaremos

cársico | adj.

Diz-se do relevo característico das regiões em que as rochas calcárias constituem espessas camadas fundamentais e que resulta da acção (em grande parte subterrânea) de águas dissolventes....


desculpado | adj.

Absolvido da culpa; relevado....


recamado | adj.

Bordado a relevo; ornamentado....


altibaixa | n. f.

Relevo em tapeçaria de couro....


batimetria | n. f.

Medição da profundidade e do relevo do fundo de mares, rios ou lagos....


Processo electrotípico que permite obter pela impressão estampas gravadas em relevo....


orometria | n. f.

Medida do relevo do solo....


relevado | adj. | n. m.

Muito elevado, preclaro....


relevante | adj. 2 g. | n. m.

Que releva....


relevo | n. m.

Acto ou efeito de relevar....


mesomorfia | n. f.

Tipo de classificação do corpo humano com uma estrutura física tendencialmente caracterizada pelo relevo muscular....


ressalto | n. m.

Acto ou efeito de ressaltar....


anáglifo | n. m.

Obra esculpida ou cinzelada em relevo....


Processo de sinais gráficos em relevo, para a leitura dos cegos....




Dúvidas linguísticas



Seríssimo ou seriíssimo?
Ambas as formas seríssimo e seriíssimo podem ser consideradas correctas como superlativo absoluto sintético do adjectivo sério.

O superlativo absoluto sintético simples, isto é, o grau do adjectivo que exprime, através de uma só palavra, o elevado grau de determinado atributo, forma-se pela junção do sufixo -íssimo ao adjectivo (ex.: altíssimo).

No caso de grande número de adjectivos terminados em -eio e em -io, a forma gerada apresenta geralmente dois ii, um pertencente ao adjectivo, o outro ao sufixo (ex.: cheiíssimo, feiíssimo, maciíssimo, vadiíssimo).

Há alguns adjectivos, porém, como sério, que podem gerar duas formas de superlativo absoluto sintético: seriíssimo ou seríssimo. No entanto, como é referido por Celso Cunha e Lindley Cintra na sua Nova Gramática do Português Contemporâneo (Lisboa: Edições Sá da Costa, 1998, p. 260), parece haver uma maior aceitação das formas com apenas um i: “Em lugar das formas superlativas seriíssimo, necessariíssimo e outras semelhantes, a língua actual prefere seríssimo, necessaríssimo, com um só i”. O mesmo sucede com necessário, ordinário, precário ou sumário, por exemplo.




Na frase "Isto não lhe arrefece o ânimo", qual é o sujeito?
A frase que refere é apresentada na Nova Gramática do Português Contemporâneo, de Celso Cunha e Lindley Cintra (Lisboa: Ed. João Sá da Costa, 1998, 14.ª ed., p. 126), como exemplo de uma frase em que um pronome demonstrativo (isto) tem função de sujeito. Há vários critérios para identificar o sujeito numa frase, nomeadamente critérios de concordância em número entre o sujeito e o verbo (o pronome isto implica, por exemplo, que o verbo esteja no singular).

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