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relatórios

Com as mesmas exactas palavras (ex.: citou o artigo de cabeça, não ipsis litteris; o documento contém a transcrição ipsis litteris de partes do relatório)....


Relação de um facto, sucesso ou trabalho; relatório ou acta de uma sessão....


relator | n. m.

Aquele que relata ou redige um relatório ou o parecer de uma comissão ou assembleia....


relatório | n. m.

Exposição escrita em que se descrevem todos os factos de uma gerência, os dados colhidos numa sindicância, os trabalhos de uma comissão, etc....


arte | n. f.

Capacidade ou habilidade para a aplicação de conhecimento ou para a execução de uma ideia....


boletim | n. m.

Pequena notícia que se expõe ao público....


chapa | n. f. | n. m. | n. 2 g. | n. f. pl.

De acordo com um modelo (ex.: os relatórios eram quase todos iguais, feitos de chapa)....


fome | n. f.

Grande vontade de comer; urgência de alimento (ex.: almocei bem, não tenho fome)....


apólogo | n. m.

Ensinamento moral sob a forma de fábula....


apuramento | n. m.

Acto ou efeito de apurar ou de se apurar....


referendário | n. m. | adj.

Pessoa que redige relatórios ou outros documentos semelhantes....


paliativista | adj. 2 g. | adj. 2 g. n. 2 g.

Relativo a cuidados paliativos de saúde (ex.: medicina paliativista)....


constante | adj. 2 g. | n. f.

Que consta ou que está registado ou mencionado (ex.: verificou todos os itens constantes no relatório)....


debriefing | n. m.

Reunião em que se faz o relatório de tarefa ou missão executada....


testamento | n. m.

Acto solene pelo qual se dispõe, para depois da morte, de todos ou de alguns bens próprios....


acolher | v. tr. e pron. | v. tr.

Dar ou receber refúgio, abrigo ou protecção (ex.: a instituição acolhe dezenas de sem-abrigo; acolheu-se debaixo do telheiro por causa da chuva)....


relatar | v. tr.

Referir; contar; narrar....



Dúvidas linguísticas



Negocia ou negoceia? Em português de Portugal, a 3ª pessoa do singular do Presente do Indicativo é negocia ou negoceia? Aprendi na escola (portuguesa) e sempre disse negoceia e qual o meu espanto que aqui, na Priberam, aparece o vocábulo negocia na conjugação do verbo. Como no corrector de português de Portugal a expressão Ele negocia não apresenta erro, deduzo que as duas formas estarão correctas. Se por aqui, no Brasil, o termo usado é negocia, pergunto qual o termo que um português deve aplicar.
No português de Portugal é aceite a dupla conjugação do verbo negociar nas formas do presente do indicativo (negocio/negoceio, negocias/negoceias, negocia/negoceia, negociam/negoceiam), do presente do conjuntivo (negocie/negoceie, negocies/negoceies, negocie/negoceie, negociem/negoceiem) e do imperativo (negocia/negoceia, negocie/negoceie, negociem/negoceiem), ao contrário do português do Brasil, que apenas permite a conjugação com a vogal temática -i- e não com o ditongo -ei- (negocio, negocias, etc.).

A mesma diferença de conjugação entre as duas normas do português (europeia e brasileira) apresentam os verbos derivados de negociar (desnegociar, renegociar), bem como os verbos agenciar, cadenciar, comerciar, diligenciar, licenciar, obsequiar e premiar.




Gostaria de saber o porque se usa tanto apartir de ou concerteza sendo que o correto é a partir de e com certeza ?
Este fenómeno acontece frequentemente com locuções muito usuais em que os utilizadores da língua têm dificuldades em identificar as fronteiras das palavras, o que tem como consequência erros ortográficos como apartir de (em vez de a partir de), concerteza (em vez de com certeza) ou derrepente (em vez de de repente).

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