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reinas

leteu | adj.

Relativo ao Lete ou Letes, um dos rios do Hades, reino dos mortos da mitologia grega, cujas águas provocavam o esquecimento....


vitoriano | adj.

Relativo à rainha Vitória de Inglaterra (1819-1901) ou ao seu reinado....


fernandino | adj.

Que é relativo a D. Fernando I (1345-1383), rei de Portugal, ou ao seu reinado (ex.: muralha fernandina)....


Máxima política enunciada por Maquiavel e que se tornou a divisa de Luís XI e Catarina de Médicis....


isabelino | adj.

Relativo a Isabel I ou Elisabete I (1533-1603), rainha de Inglaterra, ou ao seu reinado....


Relativo a Elisabete I ou Isabel I (1533-1603), rainha de Inglaterra, ou ao seu reinado....


Relativo a Elisabete I ou Isabel I (1533-1603), rainha de Inglaterra, ou ao seu reinado....


A.E.I.O.U. | sigla

Sigla da legenda simbólica da casa imperial da Áustria....


ditongo | n. m.

Reunião de dois sons vocálicos numa só sílaba (ex.: ai, ão, ei, eu, iu, õe, oi, ui são exemplos de ditongos)....


gael | n. m.

Grupo de línguas célticas faladas na Irlanda e no Reino Unido....


gaélico | n. m. | adj.

Grupo de línguas célticas faladas na Irlanda e no Reino Unido....


monera | n. f.

Organismo rudimentar que representa a transição do reino vegetal para o animal....


pacifista | n. 2 g. | adj. 2 g.

Pessoa partidária da paz entre os povos....


paço | n. m.

Residência de rei....


palito | n. m. | n. m. pl.

Haste fina usada para limpar os dentes ou para levar à boca pequenos alimentos....


protista | n. m.

Organismo que apresenta o maior grau de simplicidade e se liga por caracteres comuns ao reino vegetal e ao animal....


pub | n. m.

Estabelecimento onde se servem bebidas com álcool, especialmente no Reino Unido e na Irlanda....



Dúvidas linguísticas



Por que motivo algumas palavras fazem o diminutivo com S e outras com Z?
Entre os sufixos mais produtivos para a formação de diminutivos encontram-se -inho e -zinho. Desta forma, poderá, por exemplo, formar as palavras livrinho (livro + -inho) e livrozinho (livro + -zinho). Só poderá haver um -s- num diminutivo se a palavra primitiva já o contiver, pois não há, em português, um sufixo -sinho. Por exemplo, nas palavras adeusinho ou vasinho há um -s- porque as palavras são formadas de adeus ou vaso + -inho.



Pretendo saber como se lê a palavra ridículo. Há quem diga que se lê da forma que se escreve e há quem diga que se lê redículo. Assim como as palavras ministro e vizinho, onde também tenho a mesma dúvida.
A dissimilação, fenómeno fonético que torna diferentes dois ou mais segmentos fonéticos iguais ou semelhantes, é muito frequente em português europeu.

O caso da pronúncia do primeiro i não como o habitual [i] mas como [i] (idêntico à pronúncia de se ou de) na palavra ridículo é apenas um exemplo de dissimilação entre dois sons [i].

O mesmo fenómeno pode acontecer nos casos de civil, esquisito, feminino, Filipe, imbecilidade, medicina, militar, milímetro, ministro, príncipe, sacrifício, santificado, Virgílio, visita, vizinho (o segmento destacado é o que pode sofrer dissimilação), onde se pode verificar que a modificação nunca ocorre na vogal da sílaba tónica ou com acento secundário, mas nas vogais de sílabas átonas que sofrem enfraquecimento.

A este respeito, convém referir que alguns dicionários de língua portuguesa, como o Dicionário da Língua Portuguesa Contemporânea, da Academia das Ciências de Lisboa (Verbo, 2001) ou o Grande Dicionário Língua Portuguesa (Porto Editora, 2004), apresentam transcrição fonética das palavras. Podemos verificar que nestas obras de referência, a transcrição não é uniforme. No dicionário da Academia das Ciências, estas palavras são transcritas de forma quase sistemática sem dissimilação, mas a palavra príncipe é transcrita como prínc[i]pe. No dicionário da Porto editora, algumas destas palavras são transcritas com e sem dissimilação, por esta ordem, como em feminino, medicina, militar, ministro ou vizinho, mas a palavra esquisito é transcrita com a forma sem dissimilação em primeiro lugar, enquanto as palavras civil, príncipe, sacrifício e visita são transcritas apenas sem dissimilação.

Em conclusão, nestes contextos, é possível encontrar no português europeu as duas pronúncias, com e sem dissimilação, sendo que em alguns casos parece mais rara e noutros não. A pronúncia destas e de outras palavras não obedece a critérios de correcção, pois não se trata de uma pronúncia correcta ou incorrecta, mas de variações de pronúncia relacionadas com o dialecto ou o sociolecto do falante. Assim, nos exemplos acima apresentados é igualmente correcta a pronúncia dos segmentos assinalados como [i] ou [i].


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