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recurvo

adunco | adj.

Em forma de garra....


aquilino | adj.

Recurvo como o bico da águia....


hamígero | adj.

Que tem pêlos recurvados em forma de anzol....


recurvo | adj.

Recurvado; torcido....


rostrado | adj.

Que tem esporões ou bicos....


uncinado | adj.

Que é curvo como as garras de uma ave de rapina....


faca | n. f.

Instrumento cortante, formado de uma lâmina e de um cabo....


gajata | n. f.

Pau recurvado na parte superior que serve de bordão....


gajato | n. m.

Pau recurvado na parte superior que serve de bordão....


modilhão | n. m.

Ornato em forma de S invertido que se coloca sob o lacrimal da cornija....


trombone | n. m.

Instrumento musical de sopro composto de dois tubos recurvados que podem entrar um no outro, de modo a produzir os diversos tons e semitons....


anel | n. m.

Objecto circular, geralmente de matéria dura, que serve para prender qualquer coisa....


iatagã | n. m.

Espécie de grande punhal recurvo usado pelos Turcos e outros povos orientais....


croça | n. f.

Bastão episcopal....


console | n. m.

Peça saliente que sustenta uma estátua, cornija, sacada, etc....


aléu | n. m.

Jogo do truque....



Dúvidas linguísticas



Seríssimo ou seriíssimo?
Ambas as formas seríssimo e seriíssimo podem ser consideradas correctas como superlativo absoluto sintético do adjectivo sério.

O superlativo absoluto sintético simples, isto é, o grau do adjectivo que exprime, através de uma só palavra, o elevado grau de determinado atributo, forma-se pela junção do sufixo -íssimo ao adjectivo (ex.: altíssimo).

No caso de grande número de adjectivos terminados em -eio e em -io, a forma gerada apresenta geralmente dois ii, um pertencente ao adjectivo, o outro ao sufixo (ex.: cheiíssimo, feiíssimo, maciíssimo, vadiíssimo).

Há alguns adjectivos, porém, como sério, que podem gerar duas formas de superlativo absoluto sintético: seriíssimo ou seríssimo. No entanto, como é referido por Celso Cunha e Lindley Cintra na sua Nova Gramática do Português Contemporâneo (Lisboa: Edições Sá da Costa, 1998, p. 260), parece haver uma maior aceitação das formas com apenas um i: “Em lugar das formas superlativas seriíssimo, necessariíssimo e outras semelhantes, a língua actual prefere seríssimo, necessaríssimo, com um só i”. O mesmo sucede com necessário, ordinário, precário ou sumário, por exemplo.




Na frase "Isto não lhe arrefece o ânimo", qual é o sujeito?
A frase que refere é apresentada na Nova Gramática do Português Contemporâneo, de Celso Cunha e Lindley Cintra (Lisboa: Ed. João Sá da Costa, 1998, 14.ª ed., p. 126), como exemplo de uma frase em que um pronome demonstrativo (isto) tem função de sujeito. Há vários critérios para identificar o sujeito numa frase, nomeadamente critérios de concordância em número entre o sujeito e o verbo (o pronome isto implica, por exemplo, que o verbo esteja no singular).

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