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recepções

pêntodo | n. m.

Lâmpada electrónica de cinco eléctrodos utilizada na rádio, tanto na emissão como na recepção....


salão | n. m.

Sala, geralmente de grandes dimensões, destinada a recepções, bailes, exposições, etc....


acepção | n. f.

Sentido de uma palavra; significação; interpretação....


heteródino | adj. | n. m.

Designativo de um processo de recepção das ondas eléctricas....


jimbolamento | n. m.

Apresentação de estrangeiros a um soba....


dendrito | n. m.

Cada um dos vários prolongamentos irregulares e ramificados dos neurónios, especializados na recepção de informações e estímulos nervosos....


dendrite | n. f.

Cada um dos vários prolongamentos irregulares e ramificados dos neurónios, especializados na recepção de informações e estímulos nervosos....


darbar | n. m.

Na Índia, o poder executivo....


semiótica | n. f.

Ciência dos modos de produção, de funcionamento e de recepção dos diferentes sistemas de sinais de comunicação entre indivíduos ou colectividades....


telecinema | n. m.

Aparelho que permite para a transmissão de filmes feitos para cinema por uma estação de radiodifusão, e para a recepção visual destes filmes com a ajuda de um posto radiorreceptor apropriado....


Percepção ou sensibilidade em relação a estímulos e variações no interior do corpo....


lombarda | n. f.

Espécie de capa, usada nas recepções da corte....


estereopsia | n. f.

Percepção da profundidade produzida pela recepção no cérebro de estímulos visuais com origem nos dois olhos....


recepcionista | adj. 2 g. n. 2 g.

Diz-se da ou a pessoa encarregada de receber os hóspedes de um hotel, os clientes dum armazém, de uma fábrica, etc....


antiparasita | adj. n. m.

Diz-se de um ou do dispositivo que se opõe à produção ou à acção das perturbações, que afectam a recepção das emissões radiofónicas ou televisivas....


semiologia | n. f.

Parte da medicina que trata dos sinais ou sintomas das doenças....



Dúvidas linguísticas



Gostaria de saber se, se eu escrever como escrevia anteriormente (com a ortografia anterior ao Acordo Ortográfico), está ortograficamente errado ou também é aceite? Exemplo: "correcto" ou "correto"? Qual deles está oficialmente? Ou estarão os dois?
Quando o novo Acordo Ortográfico estiver em vigor em Portugal, apenas a forma "correto" será considerada ortograficamente certa, correspondendo a forma "correcto" a uma grafia anterior à vigência do acordo, uma vez que este preconiza que não sejam escritas as consoantes que não são proferidas na chamada norma culta (base IV, 1.º, alínea b).
O utilizador da língua pode optar por utilizar a nova ortografia ou não, uma vez que não pratica qualquer ilícito contravencional, isto é, manter a ortografia anterior ao novo Acordo Ortográfico não tem qualquer consequência legal, mesmo após o período de transição de 6 anos previsto legalmente (em Portugal). No entanto, quando houver uma generalização da nova ortografia, nomeadamente na comunicação social e em contexto escolar, pode ser importante e útil a aprendizagem dessa nova ortografia por motivos sociais e profissionais. A partir de determinada altura, a noção de erro ortográfico vai abranger formas que actualmente são práticas correntes, da mesma forma que actualmente são considerados erros ortográficos práticas ortográficas alteradas pelo Acordo de 1945 (como diccionário ou sciência), ou pela alteração de 1973 (como pràticamente ou sòzinho).




Tenho um dicionário de Língua Portuguesa e ao observar a divisão silábica me surgiu uma dúvida. Há palavras que são separadas pelo ponto e a outras palavras que foram separadas por dois pontos. O que esses dois pontos significam?
es.co.la
es.cri.tó.ri:o
Os dois pontos são usados por alguns dicionários para indicar, na divisão silábica para translineação, que um encontro de vogais (ex.: io em escritório) pode ser pronunciado como hiato (correspondendo a duas sílabas) ou como ditongo (correspondendo a uma sílaba).

No português do Brasil, por indicação do Formulário Ortográfico de 1943 (grupo XV, 7ª), não deveria haver translineação em qualquer tipo de ditongo, crescente (ex.: ia, io, ui) e decrescente (ex.: ai, au, oi), mas com a entrada em vigor do Acordo Ortográfico de 1990 (Base XX), esta indicação deixou de ser válida, permitindo a divisão de vogais consecutivas que não façam parte de ditongos decrescentes:
"4.º As vogais consecutivas que não pertencem a ditongos decrescentes (as que pertencem a ditongos deste tipo nunca se separam: ai- roso, cadei- ra, insti- tui, ora- ção, sacris- tães, traves- sões) podem, se a primeira delas não é u precedido de g ou q, e mesmo que sejam iguais, separar-se na escrita: ala- úde, áre- as, ca- apeba, co- or- denar, do-er, flu- idez, perdo- as, vo-os. O mesmo se aplica aos casos de contiguidade de ditongos, iguais ou diferentes, ou de ditongos e vogais: cai- ais, cai- eis, ensai- os, flu- iu."


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