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realista

irrealista | adj. 2 g.

Que não corresponde à realidade ou não se prende ao real....


fotorrealista | adj. 2 g.

Relativo a fotorrealismo ou a pintura ou desenho em que se procura reproduzir com o maior pormenor e definição uma imagem fotográfica....


chamorro | adj. | n. m.

Epíteto que os realistas de 1828 deram aos constitucionais....


paivante | n. m.

Realista comandado por Paiva Couceiro, em Espanha....


realista | adj. 2 g. | n. 2 g.

Literato ou artista realista....


Processamento ou criação digital de uma imagem com pormenor e definição (ex.: renderização de arquitectura; renderização de imagens; renderização do modelo; renderização tridimensional realista)....


verismo | n. m.

Escola literária, artística e musical italiana que, como a escola realista, reivindica o direito de representar a realidade integral....


Relativo a realista ou ao realismo....


neo-realista | adj. 2 g. | n. 2 g.

Relativo ao neo-realismo....


irreal | adj. 2 g.

Que está fora da realidade....


Processo de taxidermia de preservação e montagem de animais mortos para criar uma exposição realista (ex.: naturalização de aves)....



Dúvidas linguísticas



Pontapé: esta palavra é composta por justaposição ou por aglutinação?
A palavra pontapé é composta por justaposição.

De facto, é possível identificar neste vocábulo as palavras distintas que lhe deram origem – os substantivos ponta e – sem que nenhuma delas tenha sido afectada na sua integridade fonológica (em alguns casos pode haver uma adequação ortográfica para manter a integridade fonética das palavras simples, como em girassol, composto de gira + s + sol. Se não houvesse essa adequação, a palavra seria escrita com um s intervocálico (girasol) a que corresponderia o som /z/ e as duas palavras simples perderiam a sua integridade fonética e tratar-se-ia de um composto aglutinado). Daí a denominação de composto por justaposição, uma vez que as palavras apenas se encontram colocadas lado a lado, com ou sem hífen (ex.: guarda-chuva, passatempo, pontapé).

O mesmo não se passa com os compostos por aglutinação, como pernalta (de perna + alta), por exemplo, cujos elementos se unem de tal modo que um deles sofre alterações na sua estrutura fonética. No caso, o acento tónico de perna subordina-se ao de alta, com consequências, no português europeu, na qualidade vocálica do e, cuja pronúncia /é/ deixa de ser possível para passar à vogal central fechada (idêntica à pronúncia do e em se). Note-se ainda que as palavras compostas por aglutinação nunca se escrevem com hífen.

Sobre este assunto, poderá ainda consultar o cap. 24 da Gramática da Língua Portuguesa, de Maria Helena Mira MATEUS, Ana Maria BRITO, Inês DUARTE, Isabel Hub FARIA et al. (5.ª ed., Editorial Caminho, Lisboa, 2003), especialmente as pp. 979-980.




Deve-se escrever colete em seda vermelha ou colete em seda vermelho?
As duas possibilidades estão correctas; na primeira o adjectivo vermelho qualifica e concorda com o substantivo feminino seda, enquanto na segunda qualifica e concorda com o substantivo masculino colete.

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