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rarefeitos

rarefeito | adj.

Que se rarefaz, menos denso; menos espesso; dilatado....


Máquina ou designativo de uma máquina destinada a rarefazer o ar em determinado espaço....


opaco | adj.

Com pouca ou nenhuma claridade....


rarefazer | v. tr. e pron. | v. tr.

Tornar ou ficar menos denso....


rarear | v. tr. e intr.

Tornar ou ficar mais raro ou menos denso....


tufar | v. tr. | v. intr. | v. intr. e pron.

Inchar com ar rarefeito....


rarificar | v. tr., intr. e pron.

Tornar ou ficar raro ou mais raro (ex.: a guerra rarificará muitos bens; o oxigénio rarifica; os habitantes rarificaram-se neste território)....


raio | n. m.

Fluido eléctrico que se desprende de nuvem electrizada....


enrarecer | v. tr., intr. e pron.

Tornar ou tornar-se raro....




Dúvidas linguísticas



Seríssimo ou seriíssimo?
Ambas as formas seríssimo e seriíssimo podem ser consideradas correctas como superlativo absoluto sintético do adjectivo sério.

O superlativo absoluto sintético simples, isto é, o grau do adjectivo que exprime, através de uma só palavra, o elevado grau de determinado atributo, forma-se pela junção do sufixo -íssimo ao adjectivo (ex.: altíssimo).

No caso de grande número de adjectivos terminados em -eio e em -io, a forma gerada apresenta geralmente dois ii, um pertencente ao adjectivo, o outro ao sufixo (ex.: cheiíssimo, feiíssimo, maciíssimo, vadiíssimo).

Há alguns adjectivos, porém, como sério, que podem gerar duas formas de superlativo absoluto sintético: seriíssimo ou seríssimo. No entanto, como é referido por Celso Cunha e Lindley Cintra na sua Nova Gramática do Português Contemporâneo (Lisboa: Edições Sá da Costa, 1998, p. 260), parece haver uma maior aceitação das formas com apenas um i: “Em lugar das formas superlativas seriíssimo, necessariíssimo e outras semelhantes, a língua actual prefere seríssimo, necessaríssimo, com um só i”. O mesmo sucede com necessário, ordinário, precário ou sumário, por exemplo.




Na frase "Isto não lhe arrefece o ânimo", qual é o sujeito?
A frase que refere é apresentada na Nova Gramática do Português Contemporâneo, de Celso Cunha e Lindley Cintra (Lisboa: Ed. João Sá da Costa, 1998, 14.ª ed., p. 126), como exemplo de uma frase em que um pronome demonstrativo (isto) tem função de sujeito. Há vários critérios para identificar o sujeito numa frase, nomeadamente critérios de concordância em número entre o sujeito e o verbo (o pronome isto implica, por exemplo, que o verbo esteja no singular).

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