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racharão

gretado | adj.

Que apresenta gretas....


talhadão | n. m.

Parte de um rio apertado entre barrancos ou rochas talhadas a pique....


estalo | n. m.

Ruído do vidro que se racha, do chicote que vibra, do trovão, etc....


raxa | n. f.

Espécie de pano grosseiro de algodão....


taboca | n. f.

Espécie de bambu encontrado no Brasil....


biscalheira | n. f.

Vara rachada na extremidade com que se apanha o biscalho....


cisão | n. f.

Acto ou efeito de cindir....


cissão | n. f.

O mesmo que cisão....


eiva | n. f.

Falha (em metal)....


greta | n. f.

Acto ou efeito de gretar(-se)....


rachadura | n. f.

Acção ou efeito de rachar; racha....


rachão | n. m.

Grande racha ou fenda....


rajada | n. f.

Golpe de vento violento e de pouca duração....


taquara | n. f.

Espécie de bambu encontrado no Brasil....


talisca | n. f.

Abertura longa e estreita....


fenda | n. f.

Abertura longa e estreita....


fendeleira | n. f.

Cunha, geralmente de ferro, para rachar lenha....



Dúvidas linguísticas



O verbo abrir já teve há alguns séculos dois particípios, aberto e abrido? Se já teve porque não tem mais? E desde quando não tem mais? Qual é a regra para que abrir não seja abundante e com dois particípios?
Regra geral, os verbos têm apenas uma forma para o particípio passado. Alguns verbos, porém, possuem duas ou mais formas de particípio passado equivalentes: uma regular, terminada em -ado (para a 1ª conjugação) ou -ido (para a 2ª e 3ª conjugações), e outra irregular, geralmente mais curta.

Como se refere na resposta secado, a forma regular é habitualmente usada com os auxiliares ter e haver para formar tempos compostos (ex.: a roupa já tinha secado; havia secado a loiça com um pano) e as formas do particípio irregular são usadas maioritariamente com os auxiliares ser e estar para formar a voz passiva (ex.: a loiça foi seca com um pano; a roupa estava seca pelo vento).

As gramáticas e os prontuários (ver, por exemplo, a Nova Gramática do Português Contemporâneo, de Celso Cunha e Lindley Cintra, das Edições João Sá da Costa, 1998, pp. 441-442) listam os principais verbos em que este fenómeno ocorre, como aceitar (aceitado, aceito, aceite), acender (acendido, aceso) ou emergir (emergido, emerso), entre outros.

Dessas listas (relativamente pequenas) não consta o verbo abrir, nem há registos de que tenha constado. No entanto, por analogia, têm surgido, com alguma frequência, sobretudo no português do Brasil, formas participiais irregulares como *cego (de cegar), *chego (de chegar), *pego (de pegar), *prego (de pregar) ou *trago (de trazer).

Por outro lado, há também aparecimento de formas regulares como *abrido (de abrir) ou *escrevido (de escrever), por regularização dos particípios irregulares aberto ou escrito.

Na norma da língua portuguesa as formas assinaladas com asterisco (*) são desaconselhadas e devem ser evitadas.




Consultando um site estrangeiro sobre bandeiras e numa tradução apressada encontrei vixiologia como a palavra para o estudo das mesmas. Ora, aparentemente, não existe esta palavra em português. Assim solicito me indiquem qual a palavra correcta.
A palavra correcta para este estudo é vexilologia (a palavra está registada no Dicionário Houaiss e no Vocabulário Ortográfico da Academia Brasileira de Letras).

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