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rabinho

rabeador | adj.

Que dá muito ao rabo....


rabigo | adj.

Que move muito a cauda....


rabissaltona | adj. f.

Diz-se da mulher que se saracoteia....


caudímano | adj.

Que tem cauda preênsil; que agarra ou segura com a cauda....


padaria | n. f.

Lugar onde se fabrica ou vende pão....


rabioste | n. m.

O mesmo que rabiosque....


rabiote | n. m.

O mesmo que rabiosque....


rabadão | n. m.

Rabo da vara do lagar....


hámster | n. m.

Pequeno mamífero roedor da família dos murídeos, peludo e de rabo curto, com bolsas nas bochechas, usadas para acumular comida....


rabinha | n. f.

Recipiente usado para ferver água ou fazer café, geralmente com um cabo lateral....


coda | n. f.

Parte traseira....


cuziote | n. m.

Açoite no rabo das crianças, dado como castigo....


criceto | n. m.

Pequeno mamífero roedor da família dos murídeos, peludo e de rabo curto, com bolsas nas bochechas, usadas para acumular comida....


gata | n. f.

Fêmea do gato....


rabilho | n. m.

Espécie de atum (Thunnus thynnus)....



Dúvidas linguísticas



Gostaria de saber a pronúncia correta do plural de rolo (rolos).
A palavra rolos, plural de rolo, pronuncia-se com o o fechado, /ô/, na primeira sílaba, da mesma maneira que bolos, plural de bolo. Nestes casos não se verifica diferença vocálica entre o singular e o plural, ao contrário do que acontece em casos apresentados na resposta plural com alteração de timbre da vogal tónica.



Uma professora minha disse que nunca se podia colocar uma vírgula entre o sujeito e o verbo. É verdade?
Sobre o uso da vírgula em geral, por favor consulte a dúvida vírgula antes da conjunção e. Especificamente sobre a questão colocada, de facto, a indicação de que não se pode colocar uma vírgula entre o sujeito e o verbo é verdadeira. O uso da vírgula, como o da pontuação em geral, é complexo, pois está intimamente ligado à decomposição sintáctica, lógica e discursiva das frases. Do ponto de vista lógico e sintáctico, não há qualquer motivo para separar o sujeito do seu predicado (ex.: *o rapaz [SUJEITO], comeu [PREDICADO]; *as pessoas que estiveram na exposição [SUJEITO], gostaram muito [PREDICADO]; o asterisco indica agramaticalidade). Da mesma forma, o verbo não deverá ser separado dos complementos obrigatórios que selecciona (ex.: *a casa é [Verbo], bonita [PREDICATIVO DO SUJEITO]; *o rapaz comeu [Verbo], bolachas e biscoitos [COMPLEMENTO DIRECTO]; *as pessoas gostaram [Verbo], da exposição [COMPLEMENTO INDIRECTO]; *as crianças ficaram [Verbo], no parque [COMPLEMENTO ADVERBIAL OBRIGATÓRIO]). Pela mesma lógica, o mesmo se aplica aos complementos seleccionados por substantivos (ex. * foi a casa, dos avós), por adjectivos (ex.: *estava impaciente, por sair) ou por advérbios (*lava as mãos antes, das refeições), que não deverão ser separados por vírgula da palavra que os selecciona.

Há, no entanto, alguns contextos em que pode haver entre o sujeito e o verbo uma estrutura sintáctica separada por vírgulas, mas apenas no caso de essa estrutura poder ser isolada por uma vírgula no início e no fim. Estes são normalmente os casos de adjuntos nominais (ex.: o rapaz, menino muito magro, comeu muito), adjuntos adverbiais (ex.: o rapaz, como habitualmente, comeu muito), orações subordinadas adverbiais (ex.: as pessoas que estiveram na exposição, apesar das más condições, gostaram muito), orações subordinadas relativas explicativas (ex.: o rapaz, que até não tinha fome, comeu muito).


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