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quitávamos

quitativo | adj.

Relativo a quitação ou que serve para fazer quitação (ex.: entrega quitativa, processo quitativo)....


solto | adj.

Que se soltou....


remição | n. f.

Acto ou efeito de remir ou de se remir....


saldo | n. m. | adj.

Resto....


Quitação formal, por escrito, através da qual o credor prescinde de uma dívida que não foi paga....


liberação | n. f.

Extinção de obrigação ou dívida....


quita | n. f.

Remissão ou desobrigação de dívida, encargo ou obrigação....


quite | adj. 2 g. | n. m.

Livre de dívida; desobrigado....


resgate | n. m.

Acto ou efeito de resgatar....


boleto | n. m.

Ordem escrita para que um particular dê alojamento a militares....


descarga | n. f.

Acto ou efeito de descarregar....


recibo | n. m.

Declaração escrita de se ter recebido algo....


quitador | adj. n. m.

Que ou aquele que quita....



Dúvidas linguísticas



Seríssimo ou seriíssimo?
Ambas as formas seríssimo e seriíssimo podem ser consideradas correctas como superlativo absoluto sintético do adjectivo sério.

O superlativo absoluto sintético simples, isto é, o grau do adjectivo que exprime, através de uma só palavra, o elevado grau de determinado atributo, forma-se pela junção do sufixo -íssimo ao adjectivo (ex.: altíssimo).

No caso de grande número de adjectivos terminados em -eio e em -io, a forma gerada apresenta geralmente dois ii, um pertencente ao adjectivo, o outro ao sufixo (ex.: cheiíssimo, feiíssimo, maciíssimo, vadiíssimo).

Há alguns adjectivos, porém, como sério, que podem gerar duas formas de superlativo absoluto sintético: seriíssimo ou seríssimo. No entanto, como é referido por Celso Cunha e Lindley Cintra na sua Nova Gramática do Português Contemporâneo (Lisboa: Edições Sá da Costa, 1998, p. 260), parece haver uma maior aceitação das formas com apenas um i: “Em lugar das formas superlativas seriíssimo, necessariíssimo e outras semelhantes, a língua actual prefere seríssimo, necessaríssimo, com um só i”. O mesmo sucede com necessário, ordinário, precário ou sumário, por exemplo.




Como grafar "marcha ré": marcha a ré, marcha-ré, marcha ré, marcha-a-ré?
A grafia correcta é sem hífen: marcha à ré (na norma europeia) e marcha a ré (na norma brasileira). A diferença ortográfica entre as duas normas do português deve-se ao facto de, na norma portuguesa, a locução incluir o artigo definido a, o que provoca a crase com a preposição a: marcha à. Na norma brasileira a locução não inclui o artigo definido, pelo que não há crase: marcha a.

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