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    quietinha

    azougado | adj.

    Que não pode estar quieto....


    | adv.

    Aqui; neste lugar; nesta terra; para aqui....


    inquieto | adj.

    Que não está quieto; desassossegado; travesso....


    quieto | adj.

    Que não se mexe; imóvel; tranquilo; sossegado....


    rabigo | adj.

    Que move muito a cauda....


    assanhado | adj.

    Que tem muita sanha (ex.: gato assanhado)....


    Frase aplicada ao relógio, mas que figuradamente pode estender-se às pessoas na aparência reservadas e impassíveis que não deixam transparecer o que lhes vai na alma, quando no seu interior se agitam grandes paixões....


    Provérbio que aconselha a não despertar ódios ou dissensões adormecidas....


    quiescente | adj. 2 g.

    Que descansa; que está em sossego....


    arestim | n. m.

    Tumor dartroso no pé das bestas....


    fervilha | n. 2 g.

    Indivíduo muito activo, que nunca está quieto....



    Dúvidas linguísticas


    Encontrei uma resposta que passo a transcrever "Na frase Já passava das duas da manhã quando aquele grupo de jovens se encontraram perto do restaurante existe uma locução (aquele grupo de jovens) que corresponde a um sujeito da oração subordinada (quando aquele grupo de jovens se encontraram perto do restaurante) com uma estrutura complexa. Nesta locução, o núcleo do sintagma é grupo, e é com este substantivo que deve concordar o verbo encontrar. Desta forma, a frase correcta seria Já passava das duas da manhã quando aquele grupo de jovens se encontrou perto do restaurante."
    Sendo que a frase em questão foi retirada do Campeonato Nacional de Língua Portuguesa, e a frase completa é "Já passava das duas quando aquele grupo de jovens se encontraram perto da discoteca, aonde o Diogo os aguardava". Segundo a vossa resposta, dever-se-ia ter escrito "(...) aquele grupo de jovens se encontrou (...)". Mas se assim for, também seria de considerar "aonde o Diogo os aguardava", pois se consideramos que o sujeito é singular, não faz sentido dizer "os aguardava", mas sim "o aguardava". No entanto, não podemos considerar que existe concordância atractiva em que "deixamos o verbo no singular quando queremos destacar o conjunto como uma unidade. Levamos o verbo ao plural para evidenciarmos os vários elementos que compõem o todo." (Gramática do Português Contemporâneo Cunha/Cintra)? Agradeço elucidação se mantêm a vossa opinião, tendo a frase completa. Já agora, na frase utiliza-se "aonde Diogo os esperava". Não deveria ser "onde"?


    Surgiu uma dúvida sobre a escrita correta: nenhuma - está correto - e nem uma - é correto também ou não se usa?


    Ver todas