PT
BR
Pesquisar
Definições



Pesquisa nas Definições por:

quartéis

Cujos quartéis estão divididos em quatro partes....


Diz-se do escudo dividido em quatro quartéis, geralmente por uma linha horizontal e uma perpendicular (ex.: quando as linhas se cruzam obliquamente diz-se escudo esquartelado em aspa)....


barcola | n. f.

Borda em que encaixam os quartéis de fechar as escotilhas....


calabouço | n. m.

Prisão em posto de polícia ou quartel....


diligência | n. f.

Aplicação, zelo, cuidado (para conseguir algo)....


quarta | n. f.

Cada uma das quatro partes iguais em que se divide a unidade....


quarteleiro | n. m. | adj.

Militar que nas unidades tem a seu cargo a arrecadação do armamento, material de guerra e uniformes....


xepeiro | n. m.

Soldado que se alimenta de comida de quartel....


xepa | n. f.

Comida de quartel....


cartel | n. m.

Carta ou mensagem de desafio ou de provocação; repto escrito....


caserna | n. f.

Dormitório ou habitação de uma companhia militar dentro do seu quartel....


gendarmaria | n. f.

Corpo de gendarmes encarregado de manter a segurança pública....


mostra | n. f.

Acto de mostrar....


prevenção | n. f.

As que estão nos quartéis prontas e equipadas para saírem à primeira voz....


cantina | n. f.

Local de um estabelecimento, frequentado por várias pessoas (escola, quartel, etc.), onde se vendem refeições a preços baixos, geralmente servidas em bandejas ou tabuleiros (ex.: arranjou emprego na cantina da prisão)....



Dúvidas linguísticas



Desde sempre usei a expressão quando muito para exprimir uma dúvida razoável ou uma cedência como em: Quando muito, espero por ti até às 4 e 15. De há uns tempos para cá, tenho ouvido E LIDO quanto muito usado para exprimir o mesmo. Qual deles está certo?
No que diz respeito ao registo lexicográfico de quando muito ou de quanto muito, dos dicionários de língua que habitualmente registam locuções, todos eles registam apenas quando muito, com o significado de “no máximo” ou “se tanto”, nomeadamente o Grande Dicionário da Língua Portuguesa (coordenado por José Pedro Machado, Lisboa: Amigos do Livro Editores, 1981), o Dicionário Houaiss (Lisboa: Círculo de Leitores, 2002) e o Dicionário Aurélio (Curitiba: Positivo, 2004). A única excepção é o Dicionário da Língua Portuguesa Contemporânea da Academia das Ciências (Lisboa: Verbo, 2001), que regista como equivalentes as locuções adverbiais quando muito e quanto muito. Do ponto de vista lógico e semântico, e atendendo às definições e distribuições de quando e quanto, a locução quando muito é a que parece mais justificável, pois uma frase como quando muito, espero por ti até às 4 e 15 seria parafraseável por espero por ti até às 4 e 15, quando isso já for muito ou demasiado. Do ponto de vista estatístico, as pesquisas em corpora e em motores de busca evidenciam que, apesar de a locução quanto muito ser bastante usada, a sua frequência é muito inferior à da locução quando muito. Pelos motivos acima referidos, será aconselhável utilizar quando muito em detrimento de quanto muito.



Gostaria que me esclarecessem acerca da leitura da palavra austero. Na 2ª sílaba dever-se-á ler como uma vogal aberta ou fechada? Ainda que a palavra em questão não contenha qualquer acento, qual a forma de leitura: áustero ou austéro?
O adjectivo austero é uma palavra grave, isto é, tem o acento de intensidade na penúltima sílaba (austero) e a pronúncia da vogal desta sílaba deverá ser e aberto (idêntico ao e da palavra ). Se esta palavra fosse esdrúxula, isto é, acentuada na antepenúltima sílaba, teria de apresentar acento gráfico (*áustero; o asterisco indica incorrecção ortográfica), como todas as palavras esdrúxulas do português (ex.: antídoto, cálice, cómico, técnico, telúrico).

Ver todas