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pós-imperial

A.E.I.O.U. | sigla

Sigla da legenda simbólica da casa imperial da Áustria....


imperialismo | n. m.

Opinião favorável ao regime imperial....


palatino | adj. | n. m.

Relativo ou pertencente ao palácio real, imperial ou pontifício....


pulvinar | n. m.

Travesseiro, almofada ou coxim....


ucasse | n. m.

Decreto de um soberano, na Rússia imperial....


acipreste | n. m.

Designação dada a várias árvores da família das cupressáceas, de copa longa e estreita....


cipreste | n. m.

Designação dada a várias árvores da família das cupressáceas, de copa longa e estreita (ex.: é usual plantar ciprestes nos cemitérios)....


grão-duque | n. m.

Título de certos príncipes soberanos....


O facto de um Estado intervir nas contendas ou lutas de outro Estado....


Opinião ou movimento contra o imperialismo ou contra uma autoridade imperial....


intervencionista | adj. 2 g. n. 2 g.

Que ou aquele que é partidário ou partidária de uma intervenção....


galão | n. m.

Medida de capacidade para sólidos e líquidos, usada em países anglo-saxónicos com equivalências variáveis....


Fazer uma intervenção, geralmente para suster algo....


cesariano | adj.

De Júlio César ou a ele relativo....



Dúvidas linguísticas



Gostaria de saber se é correcto dizer a gente em vez de nós.
A expressão a gente é uma locução pronominal equivalente, do ponto de vista semântico, ao pronome pessoal nós. Não é uma expressão incorrecta, apenas corresponde a um registo de língua mais informal. Por outro lado, apesar de ser equivalente a nós quanto ao sentido, implica uma diferença gramatical, pois a locução a gente corresponde gramaticalmente ao pronome pessoal ela, logo à terceira pessoa do singular (ex.: a gente trabalha muito; a gente ficou convencida) e não à primeira pessoa do plural, como o pronome nós (ex.: nós trabalhamos muito; nós ficámos convencidos).

Esta equivalência semântica, mas não gramatical, em relação ao pronome nós origina frequentemente produções dos falantes em que há erro de concordância (ex.: *a gente trabalhamos muito; *a gente ficámos convencidos; o asterisco indica agramaticalidade) e são claramente incorrectas.

A par da locução a gente, existem outras, também pertencentes a um registo de língua informal, como a malta ou o pessoal, cuja utilização é análoga, apesar de terem menor curso.




Gostaria de saber se a palavra conscientizar existe. Temos tido algum debate sobre isso porque, apesar de muito usada, não consta aqui no dicionário.
O verbo conscientizar encontra-se registado no Dicionário Priberam da Língua Portuguesa. Este verbo é formado através da adjunção do sufixo -izar (que é muito produtivo na formação de verbos) ao adjectivo consciente, para obter o significado "tornar consciente" ou "fazer perceber". Este verbo é sinónimo de consciencializar, que, por sua vez, se forma pela adjunção do mesmo sufixo -izar ao adjectivo consciencial (adjectivo pouco usado, que designa aquilo que é relativo à consciência). Pesquisas em corpora e motores de busca na internet parecem indicar que o verbo conscientizar é mais usado no Brasil e que o verbo consciencializar é mais usado em Portugal.

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