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pureza

alvura | n. f.

Pureza, candura....


emundação | n. f.

Expurgação, pureza, purificação (moral)....


impureza | n. f. | n. f. pl.

Falta de pureza....


lactómetro | n. m.

Instrumento para avaliar a pureza do leite. (Também se diz galactómetro.)...


pudor | n. m.

Sentimento de vergonha....


pureza | n. f.

Qualidade do que é puro....


purismo | n. m.

Escrúpulo rigoroso e excessivo na pureza da linguagem....


branquidade | n. f.

Preocupação de dizer-se branco, de ostentar pureza de sangue....


filintismo | n. m.

Feição literária caracterizada pela pureza do estilo e uso do verso solto, em que se distinguiu Filinto Elísio....


germânio | n. m.

Elemento químico metálico (símbolo: Ge), de número atómico 32, de massa atómica 72,59, parecido com o silício. (Cristaliza no estado de extrema pureza e é utilizado no fabrico de transístores.)...


genuinidade | n. f.

Pureza (ex.: genuinidade étnica)....


candor | n. m.

Pureza, inocência....


clareza | n. f.

Transparência, pureza, limpidez....



Dúvidas linguísticas



o primeiro "e" de brejeiro é aberto ou fechado?
De acordo com os dicionários de língua portuguesa que registam a transcrição fonética das palavras, como o Dicionário da Língua Portuguesa Contemporânea da Academia das Ciências de Lisboa ou o Grande Dicionário Língua Portuguesa, da Porto Editora, o primeiro e de brejeiro lê-se [ɛ], como o e aberto de vela ou neto.

No português de Portugal é comum a elevação e centralização das vogais átonas, como por exemplo a alteração da qualidade da vogal [ɛ] para [i] em pesca > pescar ou vela > veleiro, mas há palavras que mantêm inalterada a qualidade da vogal, sendo este o caso de brejeiro, que mantém a qualidade do e da palavra brejo.




Seríssimo ou seriíssimo?
Ambas as formas seríssimo e seriíssimo podem ser consideradas correctas como superlativo absoluto sintético do adjectivo sério.

O superlativo absoluto sintético simples, isto é, o grau do adjectivo que exprime, através de uma só palavra, o elevado grau de determinado atributo, forma-se pela junção do sufixo -íssimo ao adjectivo (ex.: altíssimo).

No caso de grande número de adjectivos terminados em -eio e em -io, a forma gerada apresenta geralmente dois ii, um pertencente ao adjectivo, o outro ao sufixo (ex.: cheiíssimo, feiíssimo, maciíssimo, vadiíssimo).

Há alguns adjectivos, porém, como sério, que podem gerar duas formas de superlativo absoluto sintético: seriíssimo ou seríssimo. No entanto, como é referido por Celso Cunha e Lindley Cintra na sua Nova Gramática do Português Contemporâneo (Lisboa: Edições Sá da Costa, 1998, p. 260), parece haver uma maior aceitação das formas com apenas um i: “Em lugar das formas superlativas seriíssimo, necessariíssimo e outras semelhantes, a língua actual prefere seríssimo, necessaríssimo, com um só i”. O mesmo sucede com necessário, ordinário, precário ou sumário, por exemplo.


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