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pupilaria

De modo iatrogénico (ex.: pupila dilatada iatrogenicamente)....


isocórico | adj.

Em que não há diferença de tamanho das pupilas dos dois olhos (ex.: pupilas isocóricas)....


miose | n. f.

Retracção permanente da pupila....


pupila | n. f.

Órfã que está sob a direcção de um tutor....


pupilagem | n. f.

Educação de pupilo ou pupila....


sinizese | n. f.

Pronúncia de duas vogais distintas num só tempo prosódico, sem formar ditongo....


acoria | n. f.

O mesmo que bulimia....


muscarina | n. f.

Alcalóide extraído de alguns fungos que faz contrair a pupila....


metose | n. f.

Contracção da pupila ocular....


anisocoria | n. f.

Diferença de tamanho das pupilas dos olhos....


luar | n. m.

Claridade proveniente da reflexão da luz solar pela Lua....


midríase | n. f.

Dilatação anormal da pupila....


coreoplastia | n. f.

Intervenção cirúrgica para reparação da pupila....


coreómetro | n. m.

Aparelho que se emprega na medição da abertura da pupila....


seclusão | n. f.

Separação ou afastamento (ex.: estas eram práticas de seclusão e de estigmatização)....


Abertura no centro da íris que, através de contracção ou dilatação, permite controlar a entrada de luz....



Dúvidas linguísticas



Gostaria de saber algo sobre a palavra tauba, pois ouvi dizer que a palavra não está errada, mas achei em dicionário algum... Então fiquei em dúvida se ela é uma palavra nativa da língua portuguesa, ou é uma forma errada de pronunciá-la!
A palavra tauba não se encontra averbada em nenhum dicionário de língua portuguesa por nós consultado e o seu uso é desaconselhado na norma portuguesa. Trata-se de uma deturpação por metátese (troca da posição de fonemas ou sílabas de um vocábulo) da palavra tábua. Essa forma deturpada é usada em registos informais ou populares de língua, mais característicos da oralidade.

Regra geral, os dicionários registam o léxico da norma padrão, respeitando a ortografia oficial e descurando as variantes dialectais e populares. Ao fazê-lo, demarca-se o português padrão, aquele que é ensinado oficialmente, do português não padrão, aquele que se vai mantendo por tradição oral, em diferentes regiões do espaço lusófono. Ainda assim, há alguns exemplos deste português não padrão que se encontram registados em dicionários da língua padrão, seja porque surgem com alguma frequência em textos literários, seja porque se generalizaram em alguns estratos, seja para reencaminhar o consulente para a forma correcta. Tal acontece em obras como o Dicionário Houaiss da Língua Portuguesa (edição brasileira da Editora Objetiva, 2001; edição portuguesa do Círculo de Leitores, 2002), que regista, por exemplo, palavras como açucre, fror, frechada, prantar, pregunta, preguntar ou saluço a par das formas oficiais açúcar, flor, flechada, plantar, pergunta, perguntar, soluço, ou o Dicionário Priberam da Língua Portuguesa, que regista palavras como bonecra, noute e aguantar a par das formas boneca, noite e aguentar.




Utilizamos a palavra exemplar quando nos referirmos a uma cópia dum livro. É certo falar num exemplar dum vídeo também, ou será que um vídeo tem cópias em vez de exemplares?
No caso que refere, o substantivo exemplar é sinónimo de cópia (como pode verificar pela hiperligação para o Dicionário Priberam da Língua Portuguesa), pelo que é correcto dizer, por exemplo, Já só há um exemplar deste vídeo.

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