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pulha

pulhastra | n. 2 g.

Indivíduo muito reles, sem nenhuma dignidade....


pulhice | n. f.

Dito próprio de um pulha....


pandilha | n. f. | n. 2 g.

Vadio; pulha; homem sem honra....


calhorda | n. 2 g. | adj. 2 g.

Pessoa desprezível....


pulhastro | n. m.

Indivíduo reles, sem dignidade....


bardamerda | n. 2 g. | interj.

Pessoa sem importância....


canalha | adj. 2 g. n. 2 g. | n. f.

Que ou quem revela maldade, desonestidade ou mau carácter (ex.: atitude canalha; comentários canalhas; riso canalha; bando de canalhas)....


safardana | n. m.

Indivíduo desprezível ou sem importância....


pulha | n. f. | adj. 2 g. n. 2 g.

Dito ou pergunta que se dirige cavilosamente a uma pessoa para que ela fique em situação ridícula....


pulhar | v. intr.

Dizer pulhas....


pulhador | adj. n. m.

Que ou quem diz pulhas....



Dúvidas linguísticas



Gostaria de saber se "frigidíssimo" é superlativo absoluto sintético de "frio".
Os adjectivos frio e frígido têm em comum o superlativo absoluto sintético frigidíssimo, pois provêm ambos do étimo latino frigidus.



Como grafar "marcha ré": marcha a ré, marcha-ré, marcha ré, marcha-a-ré?
A grafia correcta é sem hífen: marcha à ré (na norma europeia) e marcha a ré (na norma brasileira). A diferença ortográfica entre as duas normas do português deve-se ao facto de, na norma portuguesa, a locução incluir o artigo definido a, o que provoca a crase com a preposição a: marcha à. Na norma brasileira a locução não inclui o artigo definido, pelo que não há crase: marcha a.

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