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proteicos

proteico | adj.

Relativo a proteína....


proteico | adj.

Que tem muitas formas....


proteólise | n. f.

Conjunto das reacções que presidem à desintegração das substâncias proteicas complexas....


transudado | n. m.

Produto seroso com baixo conteúdo proteico e celular que, devido a aumento da pressão hidrostática ou redução das proteínas plasmáticas, atravessa uma membrana e se acumula numa cavidade ou em espaços intersticiais onde não se encontra habitualmente....


transudato | n. m.

Produto seroso com baixo conteúdo proteico e celular que, devido a aumento da pressão hidrostática ou redução das proteínas plasmáticas, atravessa uma membrana e se acumula numa cavidade ou em espaços intersticiais onde não se encontra habitualmente....


aporte | n. m.

Aquilo que concorre para um fim determinado (ex.: aporte calórico; aporte proteico)....


viróide | n. m.

Microrganismo acelular infeccioso, semelhante ao vírus, mas menos complexo, constituído por um fragmento de ácido ribonucleico, sem envoltório proteico e que pode provocar doenças em plantas....


cilindro | n. m.

Corpo roliço de diâmetro igual em todo o seu comprimento....


enzima | n. f.

Substância orgânica de natureza proteica que tem a capacidade de catalisar reacções químicas....


Substância proteica que se extrai dos glóbulos do sangue, do soro, etc....


vírus | n. m. 2 núm.

Microrganismo acelular infeccioso, invisível ao microscópio óptico, constituído por uma ou várias moléculas de ácido nucleico (ARN ou ADN) inseridas num envoltório proteico....


citocina | n. f.

Designação dada a várias substâncias proteicas que, segregadas por diferentes tipos de células como resposta a estímulos, actuam em células com receptores específicos (ex.: as citocinas são muito importantes na comunicação intercelular)....


seitã | n. m.

Alimento produzido a partir de glúten de trigo, de elevado teor proteico....


seitan | n. m.

Alimento produzido a partir de glúten de trigo, de elevado teor proteico....


coenzima | n. f.

Molécula orgânica não proteica que se associa a uma enzima, sendo essencial à sua actividade catalisadora....


co-factor | n. m.

Cada um dos dois factores de um monómio....


gliadina | n. f.

Substância proteica vegetal existente no glúten do trigo....



Dúvidas linguísticas



Desde sempre usei a expressão quando muito para exprimir uma dúvida razoável ou uma cedência como em: Quando muito, espero por ti até às 4 e 15. De há uns tempos para cá, tenho ouvido E LIDO quanto muito usado para exprimir o mesmo. Qual deles está certo?
No que diz respeito ao registo lexicográfico de quando muito ou de quanto muito, dos dicionários de língua que habitualmente registam locuções, todos eles registam apenas quando muito, com o significado de “no máximo” ou “se tanto”, nomeadamente o Grande Dicionário da Língua Portuguesa (coordenado por José Pedro Machado, Lisboa: Amigos do Livro Editores, 1981), o Dicionário Houaiss (Lisboa: Círculo de Leitores, 2002) e o Dicionário Aurélio (Curitiba: Positivo, 2004). A única excepção é o Dicionário da Língua Portuguesa Contemporânea da Academia das Ciências (Lisboa: Verbo, 2001), que regista como equivalentes as locuções adverbiais quando muito e quanto muito. Do ponto de vista lógico e semântico, e atendendo às definições e distribuições de quando e quanto, a locução quando muito é a que parece mais justificável, pois uma frase como quando muito, espero por ti até às 4 e 15 seria parafraseável por espero por ti até às 4 e 15, quando isso já for muito ou demasiado. Do ponto de vista estatístico, as pesquisas em corpora e em motores de busca evidenciam que, apesar de a locução quanto muito ser bastante usada, a sua frequência é muito inferior à da locução quando muito. Pelos motivos acima referidos, será aconselhável utilizar quando muito em detrimento de quanto muito.



Qual é a ortografia correcta para esta antiga república soviética: Bielorússia, Bielorrússia ou Bielorúsia?
Das três hipóteses apresentadas, a forma correcta é Bielorrússia, pois as consoantes duplas -rr- e -ss- são, em contexto intervocálico, a grafia que se adequa à pronúncia Bielo[R]ú[s]ia.

Relativamente a este topónimo, ou ao seu gentílico (bielorrusso, como poderá verificar no Dicionário Priberam), pode eventualmente colocar-se ainda o problema da divergência na grafia entre a norma portuguesa e a norma brasileira do português, uma vez que a tradição lexicográfica registava formas diferentes: Bielorrússia e bielorrusso na norma portuguesa e Bielo-Rússia e bielo-russo na norma brasileira até à publicação do Vocabulário Ortográfico da Língua Portuguesa (VOLP) da Academia Brasileira de Letras, em 2009. Saliente-se que esta foi uma opção da publicação do VOLP e não da aplicação do Acordo Ortográfico e 1990, que é omisso nesta matéria.

Adicionalmente, deve referir-se que nos meios de comunicação brasileiros é maioritário o uso do topónimo Belarus, em vez de Bielorrússia, ainda que seja maioritário o uso do gentílico bielorrusso, em detrimento do gentílico belarusso (registado apenas no Dicionário Houaiss).


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