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    propensão

    dipsomania | n. f.

    Excessiva propensão para beber....


    Propensão para o trabalho; diligência....


    lascívia | n. f.

    Propensão para a sensualidade....


    Propensão para o que a vida tem de material, de grosseiro....


    pendor | n. m.

    Tendência, propensão....


    vocação | n. f.

    Inclinação que se sente para alguma coisa....


    fraseomania | n. f.

    Propensão para usar frases ou estruturas rebuscadas, mas sem conteúdo pertinente....


    propensão | n. f.

    Tendência natural dos corpos para algum ponto....


    tendência | n. f.

    Propensão; inclinação; disposição; propósito....


    tineta | n. f.

    Propensão, tendência....


    índole | n. f.

    Propensão natural....


    lazeira | n. f.

    Propensão para não trabalhar ou para ficar inactivo....


    queda | n. f.

    Capacidade ou propensão de uma pessoa para fazer ou ser excelente em alguma coisa....


    servilismo | n. m.

    Propensão a obedecer como escravo....


    calaça | n. f. | n. 2 g.

    Propensão para não trabalhar ou para ficar inactivo....


    apetência | n. f.

    Desejo, vontade (ex.: estudo aponta apetências diversificadas dos consumidores)....



    Dúvidas linguísticas


    Encontrei uma resposta que passo a transcrever "Na frase Já passava das duas da manhã quando aquele grupo de jovens se encontraram perto do restaurante existe uma locução (aquele grupo de jovens) que corresponde a um sujeito da oração subordinada (quando aquele grupo de jovens se encontraram perto do restaurante) com uma estrutura complexa. Nesta locução, o núcleo do sintagma é grupo, e é com este substantivo que deve concordar o verbo encontrar. Desta forma, a frase correcta seria Já passava das duas da manhã quando aquele grupo de jovens se encontrou perto do restaurante."
    Sendo que a frase em questão foi retirada do Campeonato Nacional de Língua Portuguesa, e a frase completa é "Já passava das duas quando aquele grupo de jovens se encontraram perto da discoteca, aonde o Diogo os aguardava". Segundo a vossa resposta, dever-se-ia ter escrito "(...) aquele grupo de jovens se encontrou (...)". Mas se assim for, também seria de considerar "aonde o Diogo os aguardava", pois se consideramos que o sujeito é singular, não faz sentido dizer "os aguardava", mas sim "o aguardava". No entanto, não podemos considerar que existe concordância atractiva em que "deixamos o verbo no singular quando queremos destacar o conjunto como uma unidade. Levamos o verbo ao plural para evidenciarmos os vários elementos que compõem o todo." (Gramática do Português Contemporâneo Cunha/Cintra)? Agradeço elucidação se mantêm a vossa opinião, tendo a frase completa. Já agora, na frase utiliza-se "aonde Diogo os esperava". Não deveria ser "onde"?


    Devo usar o termo implementador, ou aconselham algum outro?


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