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prolongou

Cuja cabeça ou focinho se prolonga em bico....


decumbente | adj. 2 g.

Que está inclinado, deitado....


Diz-se da barbatana caudal de certos peixes (esturjão, raia, tubarão), em que o lado dorsal, mais desenvolvido que o ventral, contém um prolongamento da coluna vertebral....


gladífero | adj.

Que tem prolongamentos em forma de espada (animal)....


multicaude | adj. 2 g.

Que tem muitos prolongamentos em forma de cauda....


Diz-se de uma folha espalmada cujas divisões se prolongam até quase à base do limbo....


Que prorroga ou que serve para prorrogar; que origina prorrogação ou prolongamento....


Que prorroga ou que serve para prorrogar; que origina prorrogação ou prolongamento....


exscrito | adj.

Diz-se do círculo que é tangente a um dos lados de um triângulo e ao prolongamento dos outros dois lados....


Fórmula da Igreja Romana que tem por fim, segundo a fé, obter da misericórdia divina que chova, em anos de secas muito prolongadas, prejudiciais à agricultura, etc....


Que produz uma onda de explosão poderosa e prolongada através do uso de um combustível que reage com o ar atmosférico (ex.: arma termobárica; bomba termobárica; dispositivo termobárico)....


alimento | n. m. | n. m. pl.

O que serve para conservar a vida aos animais ou aos vegetais....


aresta | n. f.

Prolongamento fino e pontiagudo da inflorescência das gramíneas....


dedo | n. m.

Cada um dos prolongamentos articulados que terminam as mãos e os pés do homem e as extremidades de outros animais....


dilatação | n. f.

Aumento de volume (de certos corpos) por efeito do calor (sem mudança na constituição nem acréscimo na matéria)....



Dúvidas linguísticas



Gostaria de saber se "frigidíssimo" é superlativo absoluto sintético de "frio".
Os adjectivos frio e frígido têm em comum o superlativo absoluto sintético frigidíssimo, pois provêm ambos do étimo latino frigidus.



Fui eu quem atirou nele ou fui eu quem atirei nele: qual é o correto e por que motivo?
Na frase em questão há duas orações, uma oração principal (fui eu) e uma oração subordinada relativa (quem atirou nele), que desempenha a função de predicativo do sujeito. O sujeito da primeira oração é o pronome eu e o sujeito da segunda é o pronome relativo quem. Este pronome relativo equivale a ‘a pessoa que’ e não concorda com o seu antecedente, pelo que, na oração subordinada, o verbo deverá concordar com este pronome de terceira pessoa (quem atirou nele) e não com o sujeito da oração principal (*fui eu quem atirei nele). Esta última construção é incorrecta, como se indica através de asterisco (*), pois apresenta uma concordância errada.

Relativamente à frase correcta (Fui eu quem atirou nele) pode colocar-se uma outra opção: Fui eu que atirei nele. Esta última frase seria também uma opção correcta, mas trata-se de uma construção diferente: contém igualmente duas orações, e da primeira oração (fui eu) depende também uma oração subordinada relativa (que atirei nele), mas esta é introduzida pelo pronome relativo que. Este pronome relativo, ao contrário do pronome quem, concorda obrigatoriamente com o antecedente nominal ou pronominal existente na oração anterior, no caso, o pronome eu, pelo que o verbo terá de estar na primeira pessoa (eu que atirei).

Do ponto de vista semântico, as frases Fui eu quem atirou nele e Fui eu que atirei nele equivalem a Eu atirei nele (que contém apenas uma oração), mas correspondem a uma construção sintáctica com duas orações, para focalizar ou dar maior destaque ao sujeito eu.


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