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professarás

apolítico | adj.

Que é estranho à política....


profitente | adj. 2 g.

Que professa alguma doutrina, seita ou religião....


Com todo o cuidado, com a maior atenção; com verdadeiro conhecimento de causa....


extremista | n. 2 g. | adj. 2 g.

Pessoa que professa ou pratica o extremismo....


pupila | n. f.

Órfã que está sob a direcção de um tutor....


anglicano | adj. | n. m.

Relativo ao anglicanismo....


esposa | n. f.

Pessoa do sexo feminino casada com outra, em relação a esta....


homeopata | n. 2 g.

Partidário da homeopatia ou que a professa....


progressista | adj. 2 g. | n. 2 g.

Que professa ideias de progresso....


tauista | adj. 2 g. | n. 2 g.

Relativo ao tauismo....


atomista | adj. 2 g. | n. 2 g.

Que professa a doutrina do atomismo....


liberalismo | n. m.

Sistema dos que professam ideias liberais (político-sociais ou somente políticas)....


babismo | n. m.

Religião desenvolvida à volta da doutrina professada pelo reformador persa Babe e seus sucessores....


catolicidade | n. f.

Universalidade que a Igreja católica se atribui....


freira | n. f.

Mulher que professou em ordem religiosa....


Sistema de perseguição contra os que professam doutrinas diferentes....


noviciado | n. m.

Tempo que dura a preparação para professar em religião....


positivista | adj. 2 g. | n. 2 g.

Que diz respeito ao positivismo....



Dúvidas linguísticas



Negocia ou negoceia? Em português de Portugal, a 3ª pessoa do singular do Presente do Indicativo é negocia ou negoceia? Aprendi na escola (portuguesa) e sempre disse negoceia e qual o meu espanto que aqui, na Priberam, aparece o vocábulo negocia na conjugação do verbo. Como no corrector de português de Portugal a expressão Ele negocia não apresenta erro, deduzo que as duas formas estarão correctas. Se por aqui, no Brasil, o termo usado é negocia, pergunto qual o termo que um português deve aplicar.
No português de Portugal é aceite a dupla conjugação do verbo negociar nas formas do presente do indicativo (negocio/negoceio, negocias/negoceias, negocia/negoceia, negociam/negoceiam), do presente do conjuntivo (negocie/negoceie, negocies/negoceies, negocie/negoceie, negociem/negoceiem) e do imperativo (negocia/negoceia, negocie/negoceie, negociem/negoceiem), ao contrário do português do Brasil, que apenas permite a conjugação com a vogal temática -i- e não com o ditongo -ei- (negocio, negocias, etc.).

A mesma diferença de conjugação entre as duas normas do português (europeia e brasileira) apresentam os verbos derivados de negociar (desnegociar, renegociar), bem como os verbos agenciar, cadenciar, comerciar, diligenciar, licenciar, obsequiar e premiar.




Como se designam as palavras que derivam do mesmo étimo latino como mágoa, mancha e mácula?
As palavras mágoa, mancha e mácula (a este grupo poderia acrescentar-se as palavras malha e mangra) são exemplos de palavras divergentes, isto é, palavras com o mesmo étimo latino (macula, -ae) que evoluiu para várias formas diferentes. Neste caso específico, as palavras mágoa, mancha, malha ou mangra chegaram ao português por via popular, apresentando cada uma delas diferentes fenómenos regulares de evolução: mágoa sofreu a queda do -l- intervocálico e a sonorização do -c- intervocálico (macula > *macua > *magua > mágoa); mancha sofreu a nasalização do primeiro -a-, a queda do -u- intervocálico e a palatalização do grupo consonântico -cl- (macula > *mãcula > *mãcla > mancha); malha sofreu a queda do -u- intervocálico e a palatalização do grupo consonântico -cl- em -lh- (macula > *macla > malha); mangra sofreu a nasalização do primeiro -a-, a queda do -u- intervocálico, o rotacismo do -l- e a sonorização do -c- (macula > *mãcula > *mãcla > *mãcra > mangra). A palavra mácula chegou ao português por via erudita, apresentando uma forma quase idêntica ao étimo latino.

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