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probleminha

Relativo aos elementos ou problemas sociais na sua relação com os elementos ou problemas económicos....


Relativo aos elementos ou problemas geográficos na sua relação com os elementos ou problemas económicos....


sociolaboral | adj. 2 g.

Relativo aos elementos ou problemas sociais na sua relação com os elementos ou problemas laborais....


Relativo aos elementos ou problemas sociais na sua relação com os elementos ou problemas demográficos (ex.: caracterização sociodemográfica)....


Relativo aos elementos ou problemas sociais na sua relação com os elementos ou problemas históricos (ex.: contexto socio-histórico)....


exsurgente | adj. 2 g.

Que exsurge ou se levanta (ex.: problemas exsurgentes)....


intrafamiliar | adj. 2 g.

Que é relativo a ou acontece no interior da família ou do grupo familiar (ex.: problemas intrafamiliares; violência intrafamiliar)....


ingerível | adj. 2 g.

Que não se pode ou não se consegue gerir (ex.: a situação tornava-se ingerível; problema ingerível)....


socioambiental | adj. 2 g.

Relativo aos elementos ou problemas sociais na sua relação com os elementos ou problemas ambientais (ex.: participação socioambiental; realidade socioambiental)....


abacaxi | n. m.

Planta bromeliácea (Ananas comosus) originária da América Tropical, muito cultivada nas regiões quentes pelos seus grandes frutos de polpa açucarada e saborosa....


barbicacho | n. m.

Arreio de cordas para a cabeça dos animais....


batata | n. f.

Tubérculo caulinar subterrâneo da batateira, comestível e de largo emprego na alimentação....


beco | n. m.

Rua escura, estreita e curta, e às vezes sem saída....


diplomacia | n. f.

Ciência das relações internacionais e da representação dos interesses de um estado no estrangeiro....


devido | adj. | n. m.

Que se deve (ex.: o pagamento das prestações devidas)....


escólio | n. m.

Comentário, explicação gramatical ou crítica sobre os autores antigos, particularmente da Grécia....



Dúvidas linguísticas



Qual a diferença entre o numeral catorze e quatorze e porquê a diferença da escrita com o mesmo significado?
Não existe nenhuma diferença de significado entre catorze e quatorze, apenas uma diferença de adequação à realização fonética dessas palavras (a sílaba ca- de catorze pronuncia-se como a primeira sílaba de cavalo e a sílaba qua- de quatorze como a primeira sílaba de qualidade).

Ambas as palavras derivam do latim quattuordecim, mas a forma catorze sofreu a supressão de um fonema no interior da primeira sílaba (fenómeno a que se dá o nome de síncope).




A minha dúvida é a respeito da etimologia de determinadas palavras cuja raiz é de origem latina, por ex. bondade, sensibilidade, depressão, etc. No Dicionário Priberam elas aparecem com a terminação nominativa mas noutros dicionários parece-me que estão na terminação ablativa e não nominativa. Gostaria que me esclarecessem.
O Dicionário Priberam da Língua Portuguesa regista, por exemplo, na etimologia de bondade, sensibilidade ou depressão, as formas que são normalmente enunciadas na forma do nominativo, seguida do genitivo: bonitas, bonitatis (ou bonitas, -atis); sensibilitas, sensibilitatis (ou sensibilitas, -atis) e depressio, depressionis (ou depressio, -onis).

Noutros dicionários gerais de língua portuguesa, é muito usual o registo da etimologia latina através da forma do acusativo sem a desinência -m (não se trata, como à primeira vista pode parecer, do ablativo). Isto acontece por ser o acusativo o caso lexicogénico, isto é, o caso latino que deu origem à maioria das palavras do português, e por, na evolução do latim para o português, o -m da desinência acusativa ter invariavelmente desaparecido. Assim, alguns dicionários registam, por exemplo, na etimologia de bondade, sensibilidade ou depressão, as formas bonitate, sensibilitate e depressione, que foram extrapoladas, respectivamente, dos acusativos bonitatem, sensibilitatem e depressionem.

Esta opção de apresentar o acusativo apocopado pode causar alguma perplexidade nos consulentes dos dicionários, que depois não encontram estas formas em dicionários de latim. Alguns dicionários optam por assinalar a queda do -m, colocando um hífen no final do étimo latino (ex.: bonitate-, sensibilitate-, depressione-). Outros, mais raros, como o Dicionário da Língua Portuguesa Contemporânea da Academia das Ciências de Lisboa ou o Dicionário Houaiss da Língua Portuguesa optaram por enunciar os étimos latinos (ex.: bonitas, -atis; sensibilitas, -atis, depressio, -onis), não os apresentando como a maioria dos dicionários; o Dicionário da Língua Portuguesa Contemporânea da Academia das Ciências de Lisboa não enuncia o étimo latino dos verbos, referenciando apenas a forma do infinitivo (ex.: fazer < facere; sentir < sentire).


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