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prestidigitação

física | n. f.

Conjunto de experiências de física ou de prestidigitação, para recreio....


prestígio | n. m.

Influência, importância decorrente de algo ou alguém tido como admirável....


circo | n. m.

Recinto circular e coberto destinado a espectáculos com números variados, como acrobacias, prestidigitação, números com palhaços, com cavalos ou outros animais amestrados, etc....


habilidade | n. f. | n. f. pl.

Sortes de prestidigitação, peloticas....


mágica | n. f.

Magia, ilusionismo....


pelotiqueiro | n. m.

Aquele que faz peloticas ou prestidigitações....


Arte ou habilidade de fazer ilusões, como o aparecimento ou desaparecimento de algo, geralmente por meio de destreza manual; arte de prestidigitador....


pelotica | n. f.

Arte ou habilidade de fazer ilusões ou peloticas, como o aparecimento ou desaparecimento de algo, geralmente por meio de destreza manual....


pelotiquice | n. f.

Arte ou habilidade de fazer ilusões, como o aparecimento ou desaparecimento de algo, geralmente por meio de destreza manual....


passe-passe | n. m.

Prestidigitação; empalmação....



Dúvidas linguísticas



Tenho uma dúvida sobre o uso do acento grave (chamamos de crase aqui no Brasil). Um amigo me disse que pode-se escrever à favor, alegando que é opcional o uso da crase em locuções adverbiais. Ele está correto?
A crase à é uma contracção da preposição a com o artigo definido feminino a. Para haver o uso desta crase, é necessário que haja um substantivo feminino a seguir que justifique o uso do artigo definido feminino (ex.: estava à frente = estava a[PREP]+a[ART] frente; foi à caça = foi a[PREP]+a[ART] caça). Não poderá usar a crase numa expressão como a favor, pois favor é um substantivo masculino e nunca poderia ser antecedido do artigo definido feminino a. Em alguns casos poderá haver uso de crase antes de substantivos masculinos, mas apenas em situações muito específicas, em que se pode subentender locuções como moda de ou maneira de (ex.: coelho à [maneira do] caçador).
Sobre este assunto, poderá também consultar outras respostas em regência verbal e nominal, graças a deus e crase em intervalo temporal.




Tenho dúvidas na construção desta frase: "caso tenha dúvidas, não hesite em perguntar" ou "caso tenha dúvidas, não hesite perguntar". Não sei qual a mais correcta.
As duas frases apresentadas encontram-se correctas, pois o verbo hesitar, quando selecciona uma frase infinitiva, pode ser transitivo directo, isto é, selecciona um complemento que não é regido por preposição (ex.: não hesite perguntar) ou transitivo indirecto, isto é, selecciona um complemento regido por preposição (ex.: não hesite em perguntar). Pesquisas em corpora e motores de busca mostram no entanto que a construção como transitivo indirecto (hesitar em) é mais usual.

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