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pressurização

rodó | n. m.

Bisnaga pressurizada usada em festejos ou brincadeiras de Carnaval, para arremesso de éter perfumado....


pressurizar | v. tr.

Manter uma pressão semelhante à pressão atmosférica normal num local hermeticamente fechado, sobretudo no interior de qualquer veículo destinado a deslocar-se a grande altitude, fora da atmosfera terrestre ou a grande profundidade (ex.: pressurizar uma câmara selada)....


Que tem pressão semelhante à pressão atmosférica normal da Terra (ex.: cabine pressurizada; o porão tem compartimento pressurizado para animais)....


Bisnaga pressurizada usada em festejos ou brincadeiras de Carnaval, para arremesso de éter perfumado....


câmara | n. f. | n. 2 g. | n. f. pl.

Compartimento de uma casa....


aeráulica | n. f.

Estudo do escoamento e pressurização de gases em condutas....


aeráulico | adj.

Relativo à aeráulica ou ao estudo do escoamento e pressurização de gases em condutas (ex.: engenharia aeráulica; estudo aeráulico)....



Dúvidas linguísticas



Quero saber se a palavra sarro é oxítona ou paroxítona.
A palavra sarro é uma palavra grave ou paroxítona, pois tem o acento de intensidade na penúltima sílaba (foneticamente a sílaba acentuada é ['sa]; na divisão silábica para translineação, a sílaba é sar-).



Gostaria de saber algo sobre a palavra tauba, pois ouvi dizer que a palavra não está errada, mas achei em dicionário algum... Então fiquei em dúvida se ela é uma palavra nativa da língua portuguesa, ou é uma forma errada de pronunciá-la!
A palavra tauba não se encontra averbada em nenhum dicionário de língua portuguesa por nós consultado e o seu uso é desaconselhado na norma portuguesa. Trata-se de uma deturpação por metátese (troca da posição de fonemas ou sílabas de um vocábulo) da palavra tábua. Essa forma deturpada é usada em registos informais ou populares de língua, mais característicos da oralidade.

Regra geral, os dicionários registam o léxico da norma padrão, respeitando a ortografia oficial e descurando as variantes dialectais e populares. Ao fazê-lo, demarca-se o português padrão, aquele que é ensinado oficialmente, do português não padrão, aquele que se vai mantendo por tradição oral, em diferentes regiões do espaço lusófono. Ainda assim, há alguns exemplos deste português não padrão que se encontram registados em dicionários da língua padrão, seja porque surgem com alguma frequência em textos literários, seja porque se generalizaram em alguns estratos, seja para reencaminhar o consulente para a forma correcta. Tal acontece em obras como o Dicionário Houaiss da Língua Portuguesa (edição brasileira da Editora Objetiva, 2001; edição portuguesa do Círculo de Leitores, 2002), que regista, por exemplo, palavras como açucre, fror, frechada, prantar, pregunta, preguntar ou saluço a par das formas oficiais açúcar, flor, flechada, plantar, pergunta, perguntar, soluço, ou o Dicionário Priberam da Língua Portuguesa, que regista palavras como bonecra, noute e aguantar a par das formas boneca, noite e aguentar.


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