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premiaste

premiativo | adj.

Relativo a prémio; que premeia....


delação | n. f.

Revelação de crime, delito ou falta alheia, com o fim de tirar proveito dessa revelação....


miss | n. f.

Forma de tratamento dada a uma jovem ou a uma mulher solteira....


míster | n. m.

Jovem ou homem que é premiado num concurso, geralmente de beleza ou afim....


urso | n. m.

Género de mamíferos, principalmente carnívoros, mas que comem também frutos, raízes, mel, etc....


hastapura | n. f.

Lança sem ferro com que se premiavam os mancebos que se distinguiam no primeiro combate....


misse | n. f.

Jovem ou mulher que é premiada num concurso de beleza....


romancista | adj. 2 g. n. 2 g.

Que ou quem escreve romances (ex.: escritor romancista; o romancista foi premiado)....


galardoado | adj. n. m.

Que ou quem recebeu um galardão ou um prémio....


laureado | adj. n. m.

Que ou quem foi laureado ou coroado de louros....


totalista | adj. 2 g. n. 2 g.

Que ou quem obtém a totalidade dos números premiados, em certos jogos de azar....


contista | adj. 2 g. n. 2 g.

Que ou quem escreve contos (ex.: escritor contista; o contista foi premiado)....


premiado | adj. n. m.

Que ou o que recebeu prémio....


agrinaldar | v. tr. e pron.

Enfeitar ou enfeitar-se com grinalda ou grinaldas....


coroar | v. tr. | v. pron.

Cingir de coroa a cabeça de....


engrinaldar | v. tr. e pron. | v. tr.

Enfeitar ou enfeitar-se com grinalda ou grinaldas....


laurear | v. tr.

Coroar de louros....



Dúvidas linguísticas



Gostaria de saber se "frigidíssimo" é superlativo absoluto sintético de "frio".
Os adjectivos frio e frígido têm em comum o superlativo absoluto sintético frigidíssimo, pois provêm ambos do étimo latino frigidus.



Gostaria de saber a diferença entre os verbos gostar e querer, se são transitivos e como são empregados.
Não obstante a classificação de verbo intransitivo por alguns autores, classificação que não dá conta do seu verdadeiro comportamento sintáctico, o verbo gostar é essencialmente transitivo indirecto, sendo os seus complementos introduzidos por intermédio da preposição de ou das suas contracções (ex.: As crianças gostam de brincar; Eles gostavam muito dos primos; Não gostou nada daquela sopa; etc.). Este uso preposicionado do verbo gostar nem sempre é respeitado, sobretudo com alguns complementos de natureza oracional, nomeadamente orações relativas, como em O casaco (de) que tu gostas está em saldo, ou orações completivas finitas, como em Gostávamos (de) que ficassem para jantar. Nestes casos, a omissão da preposição de tem vindo a generalizar-se.

O verbo querer é essencialmente transitivo directo, não sendo habitualmente os seus complementos preposicionados (ex.: Quero um vinho branco; Ele sempre quis ser cantor; Estas plantas querem água; Quero que eles sejam felizes; etc.). Este verbo é ainda usado como transitivo indirecto, no sentido de "estimar, amar" (ex.: Ele quer muito a seus filhos; Ele lhes quer muito), sobretudo no português do Brasil.

Pode consultar a regência destes (e de outros) verbos em dicionários específicos de verbos como o Dicionário Sintáctico de Verbos Portugueses (Coimbra: Almedina, 1994), o Dicionário de Verbos e Regimes, (São Paulo: Globo, 2001) ou a obra 12 000 verbes portugais et brésiliens - Formes et emplois, (“Collection Bescherelle”, Paris: Hatier, 1993). Alguns dicionários de língua como o Dicionário Houaiss da Língua Portuguesa (edição brasileira da Editora Objetiva, 2001; edição portuguesa do Círculo de Leitores, 2002) também fornecem informação sobre o uso e a regência verbais. O Dicionário da Língua Portuguesa Contemporânea (Lisboa: Academia das Ciências/Verbo, 2001), apesar de não ter classificação explícita sobre as regências verbais, fornece larga exemplificação sobre o emprego dos verbos e respectivas regências.


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