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potenciemos

Diz-se de ácido (C8H9NO5) que constitui substância antibiótica usada associada a penicilinas, nomeadamente à amoxilina, para potenciar a sua acção no combate a microrganismos resistentes....


Traçado obtido por registo dos potenciais eléctricos do cérebro. (As ondas variam de amplitude e de frequência com a actividade do cérebro.)...


clavulanato | n. m.

Sal do ácido clavulânico que constitui substância antibiótica usada associada a penicilinas, nomeadamente à amoxilina, para potenciar a sua acção no combate a microrganismos resistentes....


rebarbado | adj. | adj. n. m.

Que se rebarbou....


Melhoria da resposta imunitária do organismo, geralmente com administração de uma substância (ex.: mecanismo de imunopotenciação)....


potenciador | adj. n. m.

Que ou o que potencia ou dá mais força a algo....


exponenciar | v. tr.

Elevar (uma quantidade) a uma potência....


potenciar | v. tr.

Elevar (uma quantidade) a qualquer potência....


vitaminar | v. tr.

Fornecer vitaminas a (ex.: a nutricionista aconselhou o atleta a vitaminar a dieta)....


mala-directa | n. f.

Estratégia de comunicação e divulgação de produtos e serviços que consiste no envio de folhetos ou catálogos a clientes habituais ou potenciais....


potencial | adj. 2 g. | n. m.

Relativo a potência....



Dúvidas linguísticas



Sociodemográfico ou socio-demográfico?
O elemento de composição socio- não se separa com hífen das palavras às quais se apõe, excepto quando estas começam por h (ex.: socio-histórico) ou o, daí que a forma correcta seja sociodemográfico.



O verbo aconselhar no pretérito perfeito do indicativo está acentuado. Mas é "nós aconselhamos" e não "aconselhámos", certo?
Diferentemente do que sucedia no sistema verbal brasileiro, na norma europeia do português, e de acordo com a base XVII do Acordo Ortográfico de 1945, em Portugal, assinalava-se sempre com acento agudo a primeira pessoa do plural do pretérito perfeito do indicativo dos verbos da primeira conjugação, terminados em -ar (ex.: aconselhámos). Com a entrada em vigor do Acordo Ortográfico de 1990, a base IX estipula, no seu ponto 4, que o acento agudo das formas verbais de pretérito perfeito do indicativo passa a ser facultativo (ex.: aconselhámos ou aconselhamos), para que se distingam das formas do presente do indicativo (ex.: aconselhamos). No entanto, é possível que a forma acentuada se mantenha como a preferencial em Portugal, uma vez que era essa a única grafia permitida pela anterior norma ortográfica, como acima se referiu.

É de salientar que as indicações acima se referem apenas à ortografia. Do ponto de vista da pronúncia, a distinção entre a vogal tónica com timbre aberto (equivalente a -ámos) ou fechado (equivalente a -âmos) no pretérito perfeito não é feita em muitos dialectos do português, nomeadamente em zonas do Norte de Portugal, na Madeira e em dialectos do Brasil (esse foi um dos argumentos para retirar a obrigatoriedade do acento gráfico no Acordo Ortográfico de 1990).

Devemos ainda referir que nos verbos da segunda (ex.: comer) e terceira conjugações (ex.: partir), não há qualquer distinção gráfica (ou fonética) entre a primeira pessoa do plural do presente do indicativo e do pretérito perfeito do indicativo (ex.: comemos ontem, comemos agora; partimos ontem, partimos agora).

O Dicionário Priberam da Língua Portuguesa é um dicionário de português que permite a consulta de palavras na grafia com ou sem o novo acordo ortográfico, na norma europeia ou brasileira do português. Se consultar a conjugação na norma europeia, com a opção antes do novo acordo ortográfico, a única forma possível é a forma acentuada (aconselhámos); se consultar a conjugação com a opção da nova grafia seleccionada, surgem as duas opções (aconselhámos e aconselhamos). Se consultar a conjugação na norma brasileira, com ou sem o novo acordo ortográfico, a única forma possível é a forma sem acento (aconselhamos).


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