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polemicidade

Relativo a polemista ou a polémica (ex.: actividade polemística)....


discussão | n. f.

Exame de uma questão em que tomam parte várias pessoas....


pugna | n. f.

Combate; peleja; luta....


crónica | n. f.

História que expõe os factos em narração simples e segundo a ordem em que eles se vão dando....


panfletário | adj. | n. m.

Que é relativo a ou próprio de panfleto....


celeuma | n. f.

Barulho de muitas vozes juntas....


polemista | adj. 2 g. n. 2 g.

Que ou a pessoa que sustenta polémica ou participa em polémicas....


Acto ou efeito de tornar polémico ou criar polémica (ex.: a polemização é entre os defensores do ensino laico e os defensores do ensino confessional)....


polemizado | adj.

Que se tornou polémico ou que criou polémica....


panfleto | n. m.

Texto escrito em estilo violento, satírico, polémico ou difamatório....


ossiânico | adj.

Relativo a Ossian, poeta e guerreiro da mitologia irlandesa e gaélica (ex.: histórias do ciclo ossiânico)....


obstante | adj. 2 g.

Que obsta; que impede....


tuiteiro | adj. | n. m.

Relativo a publicação feita na rede social Twitter ou relativo a essa rede social (ex.: discussão tuiteira)....


altercar | v. tr. e intr.

Disputar acaloradamente....


cair | v. intr. | n. m.

Dar queda, ir a terra....


polemicar | v. tr. e intr.

Fazer polémica....



Dúvidas linguísticas



O verbo abrir já teve há alguns séculos dois particípios, aberto e abrido? Se já teve porque não tem mais? E desde quando não tem mais? Qual é a regra para que abrir não seja abundante e com dois particípios?
Regra geral, os verbos têm apenas uma forma para o particípio passado. Alguns verbos, porém, possuem duas ou mais formas de particípio passado equivalentes: uma regular, terminada em -ado (para a 1ª conjugação) ou -ido (para a 2ª e 3ª conjugações), e outra irregular, geralmente mais curta.

Como se refere na resposta secado, a forma regular é habitualmente usada com os auxiliares ter e haver para formar tempos compostos (ex.: a roupa já tinha secado; havia secado a loiça com um pano) e as formas do particípio irregular são usadas maioritariamente com os auxiliares ser e estar para formar a voz passiva (ex.: a loiça foi seca com um pano; a roupa estava seca pelo vento).

As gramáticas e os prontuários (ver, por exemplo, a Nova Gramática do Português Contemporâneo, de Celso Cunha e Lindley Cintra, das Edições João Sá da Costa, 1998, pp. 441-442) listam os principais verbos em que este fenómeno ocorre, como aceitar (aceitado, aceito, aceite), acender (acendido, aceso) ou emergir (emergido, emerso), entre outros.

Dessas listas (relativamente pequenas) não consta o verbo abrir, nem há registos de que tenha constado. No entanto, por analogia, têm surgido, com alguma frequência, sobretudo no português do Brasil, formas participiais irregulares como *cego (de cegar), *chego (de chegar), *pego (de pegar), *prego (de pregar) ou *trago (de trazer).

Por outro lado, há também aparecimento de formas regulares como *abrido (de abrir) ou *escrevido (de escrever), por regularização dos particípios irregulares aberto ou escrito.

Na norma da língua portuguesa as formas assinaladas com asterisco (*) são desaconselhadas e devem ser evitadas.




Consultando um site estrangeiro sobre bandeiras e numa tradução apressada encontrei vixiologia como a palavra para o estudo das mesmas. Ora, aparentemente, não existe esta palavra em português. Assim solicito me indiquem qual a palavra correcta.
A palavra correcta para este estudo é vexilologia (a palavra está registada no Dicionário Houaiss e no Vocabulário Ortográfico da Academia Brasileira de Letras).

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