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polegares

dedo | n. m.

Cada um dos prolongamentos articulados que terminam as mãos e os pés do homem e as extremidades de outros animais....


palmo | n. m.

Medida que equivale a 8 polegadas ou 22 centímetros....


pedímano | adj. | n. m. pl.

Diz-se de certos animais que têm o polegar dos pés separado como na mão....


percebe | n. m.

Crustáceo da ordem dos cirrípedes (Pollicipes pollicipes) que se assemelha exteriormente a um molusco (devido à sua concha calcária), comestível, que vive preso aos destroços e rochedos marinhos por um forte pedúnculo, que é a parte comestível....


sagui | n. m.

Pequeno primata, comum na América Central e na América do Sul, cujo polegar não se opõe aos restantes dedos....


pronação | n. f.

Posição de quem está deitado com o peito para baixo, por oposição à supinação; posição de bruços....


tafoné | n. m.

Pancada dada na cabeça com os nós dos dedos....


tenar | n. m.

Saliência muscular na palma da mão, junto à base do dedo polegar....


antropomorfo | adj. | n. m. pl.

Que é semelhante ao homem....


elo | n. m.

Cada um dos anéis de uma cadeia; gavinha....


índice | n. m.

Lista metódica ou alfabética de nomes de autores, de livros consultados, de assuntos....


mesotenar | n. m.

Músculo que faz aproximar o polegar da palma da mão....


naraz | n. m.

Gesto de escárnio feito com a mão espalmada e o polegar aplicado à ponta do nariz....


pólice | n. m.

Dedo mais grosso e curto da mão....


pitada | n. f.

Porção de qualquer substância reduzida a pó que se toma entre o dedo polegar e o indicador....


perceve | n. m.

Crustáceo da ordem dos cirrípedes que se assemelha exteriormente a um molusco (devido à sua concha calcária), comestível, que vive preso aos destroços e rochedos marinhos por um forte pedúnculo, que é a parte comestível....


dedão | n. m.

Dedo de grande dimensão....


furca | n. f.

Vértice de uma bifurcação....


cólobo | n. m.

Designação comum a vários macacos africanos da família dos cercopitecídeos do género Colobus, de corpo esguio, de cauda comprida, pêlo longo e polegares reduzidos ou ausentes....



Dúvidas linguísticas



No Brasil, os meses são escritos em minúscula. Gostaria de saber se isso vale também para Portugal a partir do acordo ortográfico.
Com a aplicação do Acordo Ortográfico de 1990, deixa de haver obrigatoriedade também em Portugal de maiusculizar os nomes dos meses e das estações do ano (ex.: o teu aniversário é em janeiro; prefiro o inverno ao verão), como já acontecia na norma brasileira.

Também não é obrigatório o uso de maiúsculas nos dias da semana, o que contecia já segundo o disposto na base XXXIX do Acordo Ortográfico de 1945 (ex.: a festa é no sábado).




1. Como deve ser a concordância sujeito-predicado para nomes como os Camarões, as ilhas Maurícias, etc.? Deve o verbo estar no singular ou no plural?
2. No caso de países cujo nome começa com a palavra ilha ou ilhas, a primeira letra destas duas palavras deve grafar-se com maiúscula ou com minúscula? Ou seja, deve escrever-se Ilhas Maurícias ou ilhas Maurícias, por exemplo?
1. O verbo deve sempre concordar em número e pessoa com o sujeito, caso ele exista. Como, neste caso, o sujeito é plural (os Camarões), o verbo deverá estar igualmente no plural (ex.: Os Camarões são um Estado africano). No entanto, caso decidisse pelo uso de um precedente que designasse a organização política desse Estado, o verbo teria de concordar com essa designação e não com o nome do topónimo propriamente dito (ex.: A república dos Camarões situa-se no continente africano).

2. O Acordo Ortográfico de 1990 não se pronuncia explicitamente sobre esta questão, o mesmo acontecendo com o Acordo Ortográfico de 1945 e o Formulário Ortográfico de 1943, os textos legais anteriormente em vigor, respectivamente, para a norma europeia e para a norma brasileira do português.

Sobre esta questão, Rebelo Gonçalves pronuncia-se no seu Tratado de Ortografia da Língua Portuguesa (Coimbra: Atlântida, 1947, pp. 337-339), dizendo que se emprega minúscula inicial “Nos substantivos que significam  acidentes geográficos, tais como arquipélago, baía, cabo, ilha, lago, mar, monte, península, rio, serra, vale e tantos outros, quando seguidos de designações que os especificam toponimicamente". O autor lista como exemplos arquipélago dos Açores, baía de Guanabara, ilha da Madeira, ilhas Berlengas, ilha Terceira, mar Mediterrâneo ou monte Branco, entre outros.  Nesta regra inserir-se-ia o topónimo ilhas Maurícias, uma vez que a palavra ilhas, neste caso, apenas indica as características geográficas das Maurícias (designação comum da República da Maurícia, em português de Portugal, ou República de Maurício, em português do Brasil). Rebelo Gonçalves especifica algumas excepções a esta regra, quando, por exemplo, se utilizam topónimos em nomes de vias públicas (Rua da Ilha do Faial e não Rua da ilha do Faial) ou em títulos de obras (Tragicomédia Pastoril da Serra da Estrela e não Tragicomédia Pastoril da serra da Estrela). Estabelece ainda outra excepção quando se trata de combinações vocabulares que formam  locuções ou compostos toponímicos, i. e., locuções de onde não se pode omitir o substantivo que designa o acidente geográfico (ex.: Península Ibérica, Costa do Ouro, Monte Redondo, Serra de El-Rei).

Como foi referido acima, o Acordo Ortográfico de 1990 não se debruça explicitamente sobre esta questão, mas, implicitamente, parece não contrariar as indicações de Rebelo Gonçalves, uma vez que, a propósito de outros assuntos, o texto apresenta exemplos como “ilha de Santiago” (Base XVIII) ou o composto toponímico “Baía de Todos-os-Santos” (Base XV).


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