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planificavas

direcção | n. f.

Acto ou efeito de dirigir ou de se dirigir....


realização | n. f.

Acto ou efeito de realizar ou de se realizar....


engenharia | n. f.

Conjunto de técnicas e métodos para aplicar o conhecimento técnico e científico na planificação, criação e manutenção de estruturas, máquinas e sistemas para benefício do ser humano....


anualizar | v. tr.

Tornar anual (ex.: anualizar uma planificação)....


dirigir | v. tr. | v. tr. e intr. | v. pron.

Ter a direcção de....


engenharizar | v. tr.

Planificar, construir ou produzir algo utilizando a engenharia....


replanificar | v. tr. e intr.

Planificar novamente ou fazer nova planificação (ex.: replanificar o orçamento; será preciso replanificar e corrigir os problemas)....


programar | v. tr. | v. tr. e pron.

Estabelecer o programa de um cinema, de uma emissão de rádio ou televisão, de um evento, de uma instituição cultural, etc....


figurinismo | n. m.

Planificação, desenho e criação de modelos e de peças de vestuário para intervenientes de um espectáculo ou obra de bailado, cinema, ópera, teatro, televisão ou afim....




Dúvidas linguísticas



Negocia ou negoceia? Em português de Portugal, a 3ª pessoa do singular do Presente do Indicativo é negocia ou negoceia? Aprendi na escola (portuguesa) e sempre disse negoceia e qual o meu espanto que aqui, na Priberam, aparece o vocábulo negocia na conjugação do verbo. Como no corrector de português de Portugal a expressão Ele negocia não apresenta erro, deduzo que as duas formas estarão correctas. Se por aqui, no Brasil, o termo usado é negocia, pergunto qual o termo que um português deve aplicar.
No português de Portugal é aceite a dupla conjugação do verbo negociar nas formas do presente do indicativo (negocio/negoceio, negocias/negoceias, negocia/negoceia, negociam/negoceiam), do presente do conjuntivo (negocie/negoceie, negocies/negoceies, negocie/negoceie, negociem/negoceiem) e do imperativo (negocia/negoceia, negocie/negoceie, negociem/negoceiem), ao contrário do português do Brasil, que apenas permite a conjugação com a vogal temática -i- e não com o ditongo -ei- (negocio, negocias, etc.).

A mesma diferença de conjugação entre as duas normas do português (europeia e brasileira) apresentam os verbos derivados de negociar (desnegociar, renegociar), bem como os verbos agenciar, cadenciar, comerciar, diligenciar, licenciar, obsequiar e premiar.




Minha dúvida é: Por que passei a vida estudando que o correto é falar para eu fazer, para eu comer, e etc., se a frase É fácil para mim estudar não está errada? Podem explicar essa última frase.
De facto, nos contextos exemplificados com duas orações na resposta para eu/para mim (ex.: isto é para eu fazer), deverá ser usado o pronome sujeito, pois na oração para eu fazer, o pronome desempenha essa função de sujeito. No caso do exemplo É fácil para mim estudar, o contexto é semelhante àquele referido na resposta pronomes pessoais rectos e oblíquos, em que o pronome não desempenha a função de sujeito, pois esta frase pode ser decomposta em Estudar [sujeito] é fácil [predicado] para mim [adjunto adverbial de interesse].

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